15. sukhavargaḥ pañcadaśaḥ susukhaṃ vata jīvāmo vairiṣvavairiṇaḥ । vairiṣu manuṣyeṣu viharāmo'vairiṇaḥ ॥ 1॥ susukhaṃ vata jīvāma ātureṣu anāturāḥ । ātureṣu manuṣyeṣu viharāmo'nāturāḥ ॥ 2॥ susukhaṃ vata jīvāma utsukeṣu anutsukāḥ । utsukeṣu manuṣyeṣu viharāma anutsukāḥ ॥ 3॥ susukhaṃ vata jīvāmo yeṣāṃ no nā'sti kiñcana । prītibhakṣyā bhaviṣyāmaḥ devā ābhāsvarā yathā ॥ 4॥ jayo vairaṃ prasūte duḥkhaṃ śete parājitaḥ । upaśāntaḥ sukhaṃ śene hittvā jayaparājayau ॥ 5॥ nā'sti rāgasamo'gniḥ nā'sti dveṣasamaḥ kaliḥ । nāsati skandhasadṛśāni duḥkhāḥ nā'sti śāntiparaṃ sukham ॥ 6॥ jighatsā paramo rogaḥ saṃskāraḥ paramaṃ duḥkham । etad jñātvā yathābhūtaṃ nirvāṇaṃ paramaṃ sukham ॥ 7॥ ārogyaṃ paramo lābhaḥ santuṣṭiḥ paramaṃ dhanam । viśvāsaḥ paramā jñātiḥ nirvāṇaṃ paramaṃ sukham । 8॥ pravivekarasaṃ pītvā rasaṃ upaśamasya ca । nirdaro bhavati niṣpāpo dharma prītirasaṃ piban ॥ 9॥ sādhu darśanamāryāṇāṃ sannivāsaḥ sadā sukhaḥ । adarśanena bālānāṃ nityameva sukhī syāt ॥ 10॥ bālasaṃgatacārī hi dīrghamadhānaṃ śocati । duḥkho bālaiḥ saṃvāso'mitreṇaiva sarvadā । dhīraśca sukhasaṃvāso jñātīnāmiva samāgamaḥ ॥ 11॥ tasmāddhi dhīraṃ ca prājñaṃ ca bahuśrutaṃ ca dhuryaśīlaṃ vratavantamāryam । taṃ tādṛśaṃ satpuruṣaṃ sumedhasaṃ bhajeta nakṣatrapathamiva candamāḥ ॥ 12॥ ॥ iti sukhavargaḥ samāptaḥ ॥
- Felizes vivemos, na realidade, amistosos entre as pessoas hostis. Vivemos livres de ódio no meio de pessoas hostis.
- Felizes vivemos, na realidade, amistosos no meio dos aflitos (de desejo). No meio de pessoas aflitas vivemos livres de aflição.
- Felizes vivemos, na realidade, livres de avareza no meio de avarentos. No meio de homens gananciosos vivemos livres de avareza.
- Felizes na realidade, vivemos nós, os que nada possuímos. Alimentadores de felicidade seremos como os Deuses Radiantes.
- A vitória gera inimizade, os derrotados vivem na dor. Feliz vive o pacífico, descartando tanto a vitória como a derrota.
- Não há fogo como a luxúria nem crime como o ódio. Não existe doença como os agregados(q) (da existência) nem felicidade como a da paz (Nibbāna).
- A fome é a pior doença, as coisas condicionadas o pior sofrimento. Sabendo disso como realmente é, o sábio realiza o Nibbāna, a maior felicidade.77
- Saúde é o ganho mais precioso e contentamento a maior riqueza. Uma pessoa de confiança é o melhor parente, Nibbāna a maior felicidade.
- Tendo saboreado o recolhimento e a paz (do Nibbāna), o discípulo torna-se livre de dor e sem mácula, bebendo profun- damente o sabor da felicidade e da Verdade.
- É bom ver os Justos; viver com eles é sempre uma feli- cidade. Uma pessoa será sempre feliz ao não encontrar tolos.
- Na verdade, a pessoa que anda na companhia de tolos sofre de nostalgia. Associar-se com os tolos é sempre penoso, como uma parceria com um inimigo. Mas a associação com os sábios é feliz, semelhante ao encontro com parentes.
- Portanto, segue o Justo, aquele que é firme, sábio, culto, responsável e devoto. Devia-se seguir unicamente uma pes- soa assim, que é verdadeiramente boa e consciente, assim como a lua segue o caminho das estrelas.78
Blog sobre pesquisas, livros, artigos traduzidos do inglês por mim, que integram os conhecimentos da pesquisa com epigenética, autofagia, inflamação, obesidade, a medicina oriental indiana, yoga e também a corrida.
domingo, 10 de maio de 2020
15. sukhavargaḥ pañcadaśaḥ Sukhavagga: A Felicidade 197-208
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