segunda-feira, 11 de maio de 2020

bhikṣuvargaḥ pañcaviṃśaḥ Bhikkhuvagga: O Monge

  1. bhikṣuvargaḥ pañcaviṃśaḥ
    
    cakṣuṣā saṃvaraḥ sādhuḥ sādhuḥ śretreṇa saṃvaraḥ ।
    ghrāṇena saṃvaraḥ sādhuḥ sādhuḥ jihvayā saṃvaraḥ ॥ 1॥
    Bom é o domínio da visão; bom é o domínio da audi- ção; bom é o domínio do olfacto; bom é o domínio do paladar.
    kāyena saṃvaraḥ sādhuḥ sādhuḥ vācā saṃvaraḥ ।
    manasā saṃvaraḥ sādhuḥ sādhuḥ sarvatra saṃvaraḥ ।
    sarvatra saṃvṛto bhikṣuḥ sarvaduḥkhāt pramucyate ॥ 2॥
    Bom é ter domínio do corpo, bom é o domínio da fala; bom é o domínio do pensamento. Comedimento em qualquer lugar é bom. O monge comedido em todos os sentidos está livre de todo sofrimento.
    hastasaṃyataḥ pādasaṃyato vācā saṃyataḥ saṃyatottamaḥ ।
    adhyātmarataḥ samāhita ekaḥ santuṣṭastamāhurbhikṣum ॥ 3॥
    Aquele que tem o controlo sobre suas mãos, pés e lín- gua, que é totalmente controlado, deleita-se no desenvolvimento interior, é concentrado na meditação, mantém-se discreto e está contente – a esse as pessoas chamam monge.
    yo mukhasaṃyato bhikṣuḥ mantrabhāṇī anuddhataḥ ।
    arthaṃ dharmaṃ ca dīpayati madhuraṃ tasya bhāṣitam ॥ 4॥
    Aquele monge que tem controlo sobre sua língua, que é moderado em discurso, despretensioso e que explica o Ensi- namento tanto na letra como em espírito - o que quer que diga é agradável.
    dharmārāmo dharmarato dharmaṃ anuvicintayan ।
    dharmamanusmaran bhikṣuḥ saddharmānna parihīyate ॥ 5॥
    O monge que permanece no Dhamma, que se deleita no Dhamma, medita sobre o Dhamma, e tem o Dhamma bem em mente - não se afasta do Dhamma sublime.
    svalābhaṃ nā'timanyeta nā'nyeṣyaḥ spṛhayan caret ।
    anyeṣāṃ spṛhayan bhikṣuḥ samādhiṃ nā'dhigacchati ॥ 6॥
    Não se deve desprezar o que se recebeu, nem invejar o ganho dos outros. O monge que inveja o ganho dos outros não alcança a absorção meditativa.
    alpalābho'pi ced bhikṣuḥ svalābhaṃ nā'timanyate ।
    taṃ vai devāḥ praśaṃsanti śuddhā''jīvaṃ atandritam ॥ 7॥
    Um monge que não despreza o que recebeu, mesmo que seja pouco, que é puro na subsistência e incessante em esfor- ço - até mesmo os deuses o elogiam.
    sarvaśo nāmarūpe yasya nā'sti mamāyitam ।
    asati ca na śocati sa vai bhikṣurityucyate ॥8 ॥
    Aquele que não tem qualquer apego de mente e corpo, que não se lamenta por aquilo que não tem - é verdadeiramente chamado um monge.
    maitrīvihārī yo bhikṣūḥ prasanno buddhaśāsane ।
    adhigacchet padaṃ śāntaṃ saṃskāropaśamaṃ sukham ॥ 9॥
    O monge que permanece no amor universal e é profundamente devotado ao Ensinamento do Buddha, alcança a paz do Nibbāna, a bem-aventurança da cessação de todas as coisas condicionadas.
    siñca bhikṣo ! imāṃ nāvaṃ siktā te laghutvaṃ eṣyati ।
    chittvā rāgaṃ ca dveṣaṃ ca tato nirvāṇameṣyasi ॥ 10॥
    Esvazia este barco, ó monge! Vazio, navegarás leve. Livre da paixão, luxúria e ódio, alcançarás o Nibbāna.
    pañca chindhi pañca jahye pañcotaraṃ bhāvaya ।
    pañcasaṃgā'tigo bhikṣuḥ oghatīrṇa ityucyate ॥ 11॥
    Corta os cinco(w) inferiores, abandona os cinco supe- riores e cultiva as cinco faculdades de controlo. O monge que superou as cinco prisões é chamado aquele que atravessou o di- lúvio.
    dhyāya bhikṣo mā ca pramādaḥ mā te kāmaguṇe bhramatu cittam ।
    mā lohagolaṃ gila pramattaḥ mā krandīḥ duḥkhamidamiti dahyamānaḥ ॥ 12॥
    Medita, ó monge! Não sejas negligente. Não deixes a tua mente girar em prazeres sensuais. Inconsciente, não engulas uma bola de ferro em brasa, não grites tu ao queimar: “Como isto é doloroso!”
    nā'sti dhyānamaprajñasya prajñā nā'styadhyāyataḥ ।
    yasmin dhyānaṃ ca prajñā ca sa vai nirvāṇā'ntike ॥ 13॥
    Não há concentração meditativa para aquele que não tem compreensão introspectiva, e nenhuma sabedoria in- trospectiva para aquele que não tem concentração meditativa. Aquele em que se encontram tanto a concentração meditativa como a compreensão introspectiva, na verdade, está perto do Nibbāna.
    śūnyāgāraṃ praviṣṭasya śāntacittasya bhikṣoḥ ।
    amānuṣī ratirbhavati samyag dharmaṃ vipaśyataḥ ॥ 14॥
    O monge que se retirou para um local isolado e acal- mou a sua mente, que profundamente compreende o Dhamma, existe nele uma felicidade que transcende todas as delícias hu- manas.
    yato yataḥ saṃmṛśati skandhānāṃ udayavyayam ।
    labhate prītiprāmodyaṃ amṛtaṃ tadvijānatām ॥ 15॥
    Sempre que com clareza introspectiva, ele vê a ascen- são e a queda dos agregados, enche-se de alegria e felicidade. Para os sábios isso reflecte a Realidade Imortal(x).
    tatrā'yamādirbhavatīha prājñasya bhikṣoḥ ।
    indriyaguptiḥ santuṣṭiḥ prātimokṣe ca saṃvaraḥ ।
    mitrāṇi bhajasva kalyāṇāni śuddhājīvānyatandritāni ॥ 16॥
    Controlo dos sentidos, contentamento, o comedimento de acordo com o código da disciplina monástica - estes são a base da vida santa para o monge sábio.
    pratisaṃstāravṛttasyā''cārakuśalaḥ syāt ।
    tataḥ prāmodyabahulo duḥkhasyā'ntaṃ kariṣyati ॥ 17॥
    Que ele se associe com amigos nobres, enérgicos e com vida pura, seja cordial e educado na conduta. Assim, cheio de alegria, ele porá fim ao sofrimento.
    varṣikā iva puṣpāṇi marditāni pramuñcati ।
    evaṃ rāgaṃ ca dveṣaṃ ca vipramuñcata bhikṣavaḥ ॥ 18॥
    Assim como a trepadeira de jasmim larga as suas flores murchas, da mesma maneira, ó monges, largai totalmente a luxú- ria e o ódio!
    śāntakāyo śāntavāk śāntimān susamāhitaḥ ।
    vāntalokā''miṣo bhikṣuḥ upaśānta ityucyate ॥ 19॥
    O monge calmo no corpo, calmo na fala, calmo no pensamento, bem controlado e que renunciou à vida mundana - esse, na verdade, é chamado de sereno.
    ātmanā codayedātmānaṃ prativasedātmanāṃ ātmanā ।
    sa ātmaguptaḥ smṛtimān sukhaṃ bhikṣo vihariṣyasi ॥ 20॥
    
    Cada um deve censurar-se e examinar-se a si mes- mo. O monge que se vigia e é consciente vive sempre em felicidade.
    ātmā hyātmano nāthaḥ ātmā hyātmano gatiḥ । tasmāt saṃyamayātmānaṃ aśvaṃ bhadramiva vāṇik ॥ 21॥
    Cada um é o protector de si mesmo, cada um é o refú- gio de si mesmo. Assim, cada um deve dominar-se, da mesma maneira que um comerciante domina um nobre corcel.
    prāmodyabahulo bhikṣuḥ prasanno buddhaśāsane । adhigacchet padaṃ śāntaṃ saṃskāropaśamaṃ sukham ॥ 22॥ Cheio de alegria, cheio de fé no Ensinamento do Bu- ddha, o monge atinge o estado de paz, a felicidade da cessação das coisas condicionadas. yo ha vai daharo bhikṣuryuktte buddhaśāsane । sa imaṃ lokaṃ prabhāsayatyabhrān mukta iva candramā ॥ 23॥ Aquele monge que, embora jovem, se dedica ao Ensi- namento do Buddha, ilumina este mundo como a lua liberta das nuvens. ॥ iti bhikṣuvargaḥ samāptaḥ ॥

  2. Bom é o domínio da visão; bom é o domínio da audi- ção; bom é o domínio do olfacto; bom é o domínio do paladar.

  3. Bom é ter domínio do corpo, bom é o domínio da fala; bom é o domínio do pensamento. Comedimento em qualquer lugar é bom. O monge comedido em todos os sentidos está livre de todo sofrimento.

  4. Aquele que tem o controlo sobre suas mãos, pés e lín- gua, que é totalmente controlado, deleita-se no desenvolvimento interior, é concentrado na meditação, mantém-se discreto e está contente – a esse as pessoas chamam monge.

  5. Aquele monge que tem controlo sobre sua língua, que é moderado em discurso, despretensioso e que explica o Ensi- namento tanto na letra como em espírito - o que quer que diga é agradável.

  6. O monge que permanece no Dhamma, que se deleita no Dhamma, medita sobre o Dhamma, e tem o Dhamma bem em mente - não se afasta do Dhamma sublime.

  7. Não se deve desprezar o que se recebeu, nem invejar o ganho dos outros. O monge que inveja o ganho dos outros não alcança a absorção meditativa.

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  8. Um monge que não despreza o que recebeu, mesmo que seja pouco, que é puro na subsistência e incessante em esfor- ço - até mesmo os deuses o elogiam.

  9. Aquele que não tem qualquer apego de mente e corpo, que não se lamenta por aquilo que não tem - é verdadeiramente chamado um monge.

  10. O monge que permanece no amor universal e é profundamente devotado ao Ensinamento do Buddha, alcança a paz do Nibbāna, a bem-aventurança da cessação de todas as coisas condicionadas.

  11. Esvazia este barco, ó monge! Vazio, navegarás leve. Livre da paixão, luxúria e ódio, alcançarás o Nibbāna.

  12. Corta os cinco(w) inferiores, abandona os cinco supe- riores e cultiva as cinco faculdades de controlo. O monge que superou as cinco prisões é chamado aquele que atravessou o di- lúvio.

  13. Medita, ó monge! Não sejas negligente. Não deixes a tua mente girar em prazeres sensuais. Inconsciente, não engulas uma bola de ferro em brasa, não grites tu ao queimar: “Como isto é doloroso!”

  14. Não há concentração meditativa para aquele que não tem compreensão introspectiva, e nenhuma sabedoria in- trospectiva para aquele que não tem concentração meditativa. Aquele em que se encontram tanto a concentração meditativa como a compreensão introspectiva, na verdade, está perto do Nibbāna.

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  15. O monge que se retirou para um local isolado e acal- mou a sua mente, que profundamente compreende o Dhamma, existe nele uma felicidade que transcende todas as delícias hu- manas.

  16. Sempre que com clareza introspectiva, ele vê a ascen- são e a queda dos agregados, enche-se de alegria e felicidade. Para os sábios isso reflecte a Realidade Imortal(x).

  17. Controlo dos sentidos, contentamento, o comedimento de acordo com o código da disciplina monástica - estes são a base da vida santa para o monge sábio.

  18. Que ele se associe com amigos nobres, enérgicos e com vida pura, seja cordial e educado na conduta. Assim, cheio de alegria, ele porá fim ao sofrimento.

  19. Assim como a trepadeira de jasmim larga as suas flores murchas, da mesma maneira, ó monges, largai totalmente a luxú- ria e o ódio!

  20. O monge calmo no corpo, calmo na fala, calmo no pensamento, bem controlado e que renunciou à vida mundana - esse, na verdade, é chamado de sereno.

  21. Cada um deve censurar-se e examinar-se a si mes- mo. O monge que se vigia e é consciente vive sempre em felicidade.

  22. Cada um é o protector de si mesmo, cada um é o refú- gio de si mesmo. Assim, cada um deve dominar-se, da mesma maneira que um comerciante domina um nobre corcel.



  23. Cheio de alegria, cheio de fé no Ensinamento do Bu- ddha, o monge atinge o estado de paz, a felicidade da cessação das coisas condicionadas.

  24. Aquele monge que, embora jovem, se dedica ao Ensi- namento do Buddha, ilumina este mundo como a lua liberta das nuvens.

    O BHIKSHU (MENDICANTE)

    360 A  contenção nos olhos é boa, a contenção no ouvido é boa, a contenção no nariz é boa, a contenção na língua é boa.
    361  No controle do corpo é bom, o controle é bom na fala, no pensamento o controle é bom, o bom é o controle de todas as coisas. Um Bhikshu, contido em todas as coisas, é libertado de toda dor.
    362  Quem controla sua mão, quem controla seus pés, quem controla sua fala, quem é bem controlado, quem se deleita interiormente, quem é arrumado, quem é solitário e contente, ele chamam de Bhikshu.
    363  O bhikshu que controla a boca, que fala com sabedoria e calma, que ensina o significado e a lei, sua palavra é doce.
    364  Aquele que mora na lei, deleita-se na lei, medita na lei, recorda a lei, que Bhikshu nunca se afastará da lei verdadeira.
    365.  Não despreze o que recebeu, nem inveje os outros: um mendigo que inveja os outros não obtém paz de espírito.
    366  Um bhikshu que, embora receba pouco, não despreza o que recebeu, até os deuses o elogiam, se sua vida é pura e se não é preguiçoso.
    367  Aquele que nunca se identifica com nome e forma, e não se entristece com o que não existe mais, é chamado de Bhikshu.
    368  A Bhikshu que se comporta com bondade, que está feliz na doutrina de Buda, vai chegar ao lugar tranquilo (Nirva n a), a felicidade decorrente da cessação das inclinações naturais.
    369  Ó Bhikshu, esvazie este barco! se esvaziado, irá rapidamente; tendo cortado paixão e ódio, tu queres ir para Nirva n a.
    370  Corte os cinco (grilhões), deixe os cinco, suba acima dos cinco. Um Bhikshu, que escapou dos cinco grilhões, é chamado Oghati nn , 'salvo do dilúvio'.
    371  Medite, ó Bhikshu, e não se preocupe! Não direcione teu pensamento para o que dá prazer, para que não seja necessário, por sua negligência, engolir a bola de ferro (no inferno), e para que não grite quando estiver queimando: 'Isso é dor'.
    372  Sem conhecimento não há nenhuma meditação, sem meditação não há conhecimento: aquele que tem conhecimento e meditação está vizinha ao Nirva n a.
    373  Um bhikshu que entrou em sua casa vazia e cuja mente está tranquila, sente um prazer mais que humano quando vê a lei claramente.
    374  Assim que ele considerou a origem e destruição dos elementos (khandha) do corpo, ele encontra a felicidade e alegria que pertencem aqueles que sabem o imortal (Nirva n a).
    375  E este é o começo aqui para um sábio Bhikshu: vigilância sobre os sentidos, contentamento, restrição sob a lei; mantenha nobres amigos cuja vida é pura e que não sejam preguiçosos.
    376  Viva ele em caridade, seja perfeito em seus deveres; então, na plenitude do prazer, ele acabará com o sofrimento.
    377  Enquanto a planta Vassikâ lança suas flores murchas, os homens devem derramar paixão e ódio, ó Bhikshus!
    378  O Bhikshu, cujo corpo, língua e mente estão calados, que é colecionado e rejeitou as iscas do mundo, ele é chamado calado.
    379  Desperte a si mesmo por si mesmo, examine a si mesmo por si mesmo, assim auto-protegido e atento, você viverá feliz, ó Bhikshu!
    380  Pois o eu é o senhor do eu, o eu é o refúgio do eu; portanto, refreie-se como o mercador limita um cavalo nobre.
    381  A Bhikshu, cheio de prazer, que está feliz na doutrina de Buda vai chegar ao lugar tranquilo (Nirva n a), a felicidade que consiste na cessação das inclinações naturais.
    382  Aquele que, ainda jovem Bhikshu, se aplica à doutrina de Buda, ilumina este mundo, como a lua quando livre de nuvens.

  25. CAPÍTULO XXV
    363 Sobre artha e dharma, ver Stanislas Julien, Les Avadânas, I, 217, nota: 'Les quatre connaissances sont; 1 ° la connaissance du sens (artha); 2 ° a entrada do Loi (dharma); 3 ° o conhecimento das explicações (niroukti); 4 ° la connaissance de l'intelligence (prâtibhâna). '
    364 A expressão dhammârâmo, 'tendo seu jardim ou deleite (Lustgarten) na lei', é bem parecida com a expressão bramânica ekârâma, isto é, nirdvandva (Mahâbh. XIII, 1930). Cf. Suttanipâta, v. 326; Dhammapada, v. 32.
    367 Nâmarûpa é aqui usado novamente em seu sentido técnico da mente e do corpo, nenhum dos quais, no entanto, é com os budistas "homem, ou" eu ". Asat, "o que não é", pode, portanto, significar o mesmo que nâmarûpa, ou podemos tomá-lo no sentido do que não é mais, como, por exemplo, a beleza ou juventude do corpo, o vigor da mente, etc. .
    368 Ver Childers, Notas, p. 11, que traduz "onde a existência não existe mais"; mas se considerarmos sa sahāra no plural, pode significar estados da mente, ou predisposições, inclinações, boas, más ou indiferentes. O verso 383 suporta a versão de Childers.
    370 Morris, JPTS 1887, p. 116, leva uttaribhâvaye no sentido de cultivar especialmente. Fausböll traduz removeat. Os cinco são explicados de forma diferente pelo comentarista. Veja também Childers, sv sa m yo g ana.
    371 A deglutição de bolas de ferro quente é considerada um castigo no inferno; veja o versículo 308. O professor Weber percebeu o significado correto de bhavassu, que só pode ser bhâvayasva, mas duvido que o restante de sua tradução seja correto, para quem engolir uma bola de ferro por acidente?
    372 Cf. Beal, Catena, p. 247
    375 Cf. Suttanipâta, v. 337.
    381 cf. v 368. D'Alwis traduz, 'dissolução dos sa N Kharas (elementos de existência).'

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