brāhmaṇavargaḥ ṣaḍviṃśaḥ chindhi srotaḥ parākramya kāmān praṇuda brāhmaṇa । saṃskāraṇāṃ kṣayaṃ jñātvā'kṛtajño'si brāhmaṇa ॥ 1॥ Esforça-te, ó homem santo! Corta o fluxo (do anseio), e descarta desejos sensuais. Conhecendo a destruição de todas as coisas condicionadas, torna-te, ó homem santo, o conhecedor do Incriado (Nibbāna)! yadā dvayordharmayoḥ pārago bhavati brāhmaṇaḥ । athā'sya sarve saṃyogā astaṃ gacchanti jānataḥ ॥ 2॥ Quando um homem santo atingiu o ápice dos dois ca- minhos (concentração meditativa e compreensão introspectiva), sabe a verdade e todos os seus bloqueios caiem. yasya pāraṃ apāraṃ vā pārāpāraṃ na vidyate । vītadaraṃ visaṃyuktaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 3॥ Aquele para quem não existe nem esta nem a outra margem, nem mesmo ambas, que está livre de preocupações e sem apegos – a esse chamo de homem santo. dhyāyinaṃ virajamāsīnaṃ kṛtakṛtyaṃ anāsravam । uttamārthamanuprāptaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 4॥ Aquele que medita, sem mancha e pacífico, que faz o seu trabalho e está livre de impurezas, tendo atingido o mais alto objectivo - a esse chamo de homem santo. divā tapatyādityo rātrāvābhāti candramāḥ । sannaddhaḥ kṣatriyastapati dhyāyī tapati brāhmaṇaḥ । atha sarvamahorātraṃ buddhastapati tejasā ॥ 5॥ O sol brilha de dia, a lua brilha à noite. O guerreiro brilha na armadura, o homem santo brilha ao meditar. Mas o Buddha brilha resplandecente sempre dia e noite. vāhitapāpa iti brāhmaṇaḥ samacaryaḥ śramaṇa ityucyate । pravrājayannā''tmano malaṃ tasmāt pravrajita ityucyate ॥ 6॥
Porque se descartou do mal é chamado de homem san- to. Porque é sereno na conduta, é chamado de solitário. E porque renunciou às suas impurezas, é chamado de renunciante.De que serve o teu cabelo emaranhado, ó homem in- sensato? E a vestimenta de pele de antílope? Dentro de vós está o emaranhado (da paixão); só exteriormente se limpam.Eu não chamo um homem santo a alguém só por causa de sua linhagem. Se ele está cheio de apegos impeditivos, é apenas um homem arrogante. Mas aquele que é livre de impedimen- tos e apego – a esse chamo de homem santo.sarvasaṃyojanaṃ chittvā yo vai na paritrasyati । saṃgātigaṃ visaṃyuktaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 15॥ Aquele que, depois de ter cortado todos os grilhões, não treme jamais, que superou todos os apegos – a esse chamo de homem santo. chitvā nandiṃ varatrāṃ ca sandānaṃ sahanukramam । utkṣiptaparighaṃ buddhaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 16॥ Aquele que cortou o fio (do ódio), o laço (da cobi- ça), e a corda (de falsos pontos de vista), juntamente com os pertences (tendências más latentes), aquele que removeu a trave (da ignorância) e é iluminado – a esse chamo de homem santo. ākrośan vadhabandhaṃ cāduṣṭo yastitikṣati । kṣāntibalaṃ balānīkaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 17॥ Aquele que sem ressentimento aguenta o abuso, espan- camento e punição; cujo verdadeiro poder, é a paciência – a esse chamo de homem santo. akrodhanaṃ vratavantaṃ śīlavantaṃ anuśrutam । dāntamantimaśārīraṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 18॥ Aquele que está livre da raiva, que é devoto, virtuoso, sem cobiça, comedido e que carrega o seu último corpo – a esse chamo de homem santo. vāri puṣkarapatra ivārāgre iva sarṣapaḥ । yo na lipyate kāmeṣu tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 19॥ Como água sobre uma folha de lótus, ou um grão de mostarda na ponta de uma agulha, é aquele que não se apega aos prazeres sensuais – a esse chamo de homem santo. yo duḥkhasya prajānātīhaiva kṣayamātmanaḥ । pannabhāraṃ visaṃyuktaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 20॥ Aquele que nesta vida compreende por si mesmo o fim do sofrimento, que deixou de lado o fardo e se libertou – a esse chamo de homem santo. gaṃbhīraprajñaṃ medhāvinaṃ mārgāmārgasya kovidam । uttamārthamanuprāptaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 21॥ Aquele que tem conhecimento profundo, que é sábio, preciso em discernir o caminho certo ou errado, e que atingiu o mais alto objectivo – a esse chamo de homem santo. asaṃsṛṣṭaṃ gṛhasthaiḥ anāgāraiścobhābhyām । anokaḥsāriṇaṃ alpecchaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 22॥ Aquele que se mantém distante tanto de chefes de famí- lia como dos ascetas, e que perambula sem residência fixa e que precisa de pouco – a esse chamo de homem santo. nidhāya daṇḍaṃ bhūteṣu traseṣu sthāvareṣu ca । yo na hanti na ghātayati tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 23॥ Aquele que renunciou à violência para com todos os seres vivos, fortes ou fracos, que não mata nem faz com que os outros matem – a esse chamo de homem santo. aviruddhaṃ viruddheṣu āttadaṇḍeṣu nirvṛtam । sādāneṣvanādānaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 24॥ Aquele que é amigável entre os hostis, pacífico entre os violentos, e desapegado entre os apegados – a esse chamo de homem santo. yasya rāgaśca dveṣaśca māno mrakṣaśca pātitaḥ । sarṣapa ivā''rāgrāt tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 25॥ Aquele cuja luxúria e orgulho, ódio e hipocrisia caíram como uma semente de mostarda cai da ponta de uma agulha – a esse chamo de homem santo. akarkaśāṃ vijñāpanīṃ giraṃ sattyāmudīrāyet । yathā nā'bhiṣajet kiñcit tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 26॥ Aquele que profere suavemente, palavras instrutivas e verdadeiras, que não ofende ninguém – a esse chamo de homem santo. ya iha dīrghaṃ vā hṛsvaṃ vā'ṇuṃ sthūlaṃ śubhā'śubham । loke'dattaṃ nādatte tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 27॥Aquele que neste mundo nada tira que não lhe seja dado, seja isso longo ou curto, grande ou pequeno, bom ou ruim a esse chamo de homem santo.āśā yasya na vidyante'smin loke parasmin ca । nirāśayaṃ visaṃyuktaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 28॥ Aquele que nada quer, tanto deste mundo como do pró- ximo, livre de cobiça e em liberdade – a esse chamo de homem santo. yasyā''layā na vidyanta ājñāyā'kathaṃkathī । amṛtāvagādhamanuprāptaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 29॥Aquele que não tem apego, que através do conhecimento perfeito é livre de dúvidas e mergulhou na Realidade Imortal a esse chamo de homem santo.ya iha puṇyaṃ ca pāpaṃ cobhayoḥ saṃgaṃ upātyagāt । aśokaṃ virajaṃ śuddhaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 30॥ Aquele que neste mundo transcendeu tanto os laços do mérito e do demérito, que não tem tristeza, imaculado e puro – a esse chamo de homem santo. candramiva vimalaṃ śuddhaṃ viprasannamanāvilam । nandībhavaparīkṣīṇaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 31॥ Aquele, que, como a lua, é impecável e puro, sereno e claro, que destruiu o prazer da existência – a esse chamo de homem santo. ya imaṃ pratipathaṃ durgaṃ saṃsāraṃ mohamatyagāt । tīrṇaḥ pāragato dhyāyyanejo'kathaṃkathī । anupādāya nirvṛtaḥ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 32॥ Aquele que, depois de ter atravessado este pântano, esta roda da existência perigosa e ilusória, que atravessou e che- gou à outra margem; que medita, calmo, livre de dúvidas, que não se apegando a nada, alcança o Nibbāna – a esse chamo um homem santo. ya iha kāmān prahāyā'nāgāraḥ parivrajet । kāmabhavaparikṣīṇaṃ tamahaṃ bravīmi brāhmaṇam ॥ 33॥- Aquele que, tendo abandonado os prazeres sensuais, renunciou à vida doméstica, tornando-se um mendicante; des- truiu tanto o desejo sensual como a existência continuada – a esse chamo de homem santo.
- Esforça-te, ó homem santo! Corta o fluxo (do anseio), e descarta desejos sensuais. Conhecendo a destruição de todas as coisas condicionadas, torna-te, ó homem santo, o conhecedor do Incriado (Nibbāna)!
- Quando um homem santo atingiu o ápice dos dois ca- minhos (concentração meditativa e compreensão introspectiva), sabe a verdade e todos os seus bloqueios caiem.
- Aquele para quem não existe nem esta nem a outra margem, nem mesmo ambas, que está livre de preocupações e sem apegos – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que medita, sem mancha e pacífico, que faz o seu trabalho e está livre de impurezas, tendo atingido o mais alto objectivo - a esse chamo de homem santo.
- O sol brilha de dia, a lua brilha à noite. O guerreiro brilha na armadura, o homem santo brilha ao meditar. Mas o Buddha brilha resplandecente sempre dia e noite.
- Porque se descartou do mal é chamado de homem san- to. Porque é sereno na conduta, é chamado de solitário. E porque renunciou às suas impurezas, é chamado de renunciante.133
- Não se deve atacar um homem santo, nem deve um homem santo, quando atingido, dar lugar à raiva. Vergonha para aquele que atinge um santo homem, e mais vergonha sobre aque- le que dá lugar à raiva.
- Nada é melhor para um homem santo do que refrear a mente das suas tendências. À medida que a intenção de fazer o mal desaparece, também o sofrimento desaparece.
- Aquele que não faz nenhum mal em acção, em palavra e em pensamento, que é comedido nestas três formas – a esse chamo de homem santo.
- Assim como um sacerdote brāhmane reverencia seu fogo sacrificial, da mesma forma se deve reverenciar a pessoa de quem se aprendeu o Dhamma ensinado pelo Buddha.
- Nem pelo cabelo emaranhado, nem pela linhagem, nem pelo nascimento alguém se torna um homem santo. Mas aquele onde a verdade e a justiça existem - é puro, esse é um homem santo.
- De que serve o teu cabelo emaranhado, ó homem in- sensato? E a vestimenta de pele de antílope? Dentro de vós está o emaranhado (da paixão); só exteriormente se limpam.
- Aquele que usa um hábito feito de trapos, que é magro, mostrando veias sobre todo o seu corpo, e que medita sozinho na floresta – a esse chamo de homem santo.
- Eu não chamo um homem santo a alguém só por causa de sua linhagem. Se ele está cheio de apegos impeditivos, é ape-134nas um homem arrogante. Mas aquele que é livre de impedimen- tos e apego – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que, depois de ter cortado todos os grilhões, não treme jamais, que superou todos os apegos – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que cortou o fio (do ódio), o laço (da cobi- ça), e a corda (de falsos pontos de vista), juntamente com os pertences (tendências más latentes), aquele que removeu a trave (da ignorância) e é iluminado – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que sem ressentimento aguenta o abuso, espan- camento e punição; cujo verdadeiro poder, é a paciência – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que está livre da raiva, que é devoto, virtuoso, sem cobiça, comedido e que carrega o seu último corpo – a esse chamo de homem santo.
- Como água sobre uma folha de lótus, ou um grão de mostarda na ponta de uma agulha, é aquele que não se apega aos prazeres sensuais – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que nesta vida compreende por si mesmo o fim do sofrimento, que deixou de lado o fardo e se libertou – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que tem conhecimento profundo, que é sábio, preciso em discernir o caminho certo ou errado, e que atingiu o mais alto objectivo – a esse chamo de homem santo.135
- Aquele que se mantém distante tanto de chefes de famí- lia como dos ascetas, e que perambula sem residência fixa e que precisa de pouco – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que renunciou à violência para com todos os seres vivos, fortes ou fracos, que não mata nem faz com que os outros matem – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que é amigável entre os hostis, pacífico entre os violentos, e desapegado entre os apegados – a esse chamo de homem santo.
- Aquele cuja luxúria e orgulho, ódio e hipocrisia caíram como uma semente de mostarda cai da ponta de uma agulha – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que profere suavemente, palavras instrutivas e verdadeiras, que não ofende ninguém – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que neste mundo nada tira que não lhe seja dado, seja isso longo ou curto, grande ou pequeno, bom ou ruim
- a esse chamo de homem santo.
- Aquele que nada quer, tanto deste mundo como do pró- ximo, livre de cobiça e em liberdade – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que não tem apego, que através do conhecimen- to perfeito é livre de dúvidas e mergulhou na Realidade Imortal
- a esse chamo de homem santo.
136 - Aquele que neste mundo transcendeu tanto os laços do mérito e do demérito, que não tem tristeza, imaculado e puro – a esse chamo de homem santo.
- Aquele, que, como a lua, é impecável e puro, sereno e claro, que destruiu o prazer da existência – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que, depois de ter atravessado este pântano, esta roda da existência perigosa e ilusória, que atravessou e che- gou à outra margem; que medita, calmo, livre de dúvidas, que não se apegando a nada, alcança o Nibbāna – a esse chamo um homem santo.
- Aquele que, tendo abandonado os prazeres sensuais, renunciou à vida doméstica, tornando-se um mendicante; des- truiu tanto o desejo sensual como a existência continuada – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que, tendo abandonado o desejo, renunciou à vida doméstica, tornando-se um mendicante, destruiu tanto o an- seio como a existência continuada - a esse chamo um homem santo.
- Aquele que, deitando fora laços humanos e transcen- dendo laços celestes, é totalmente livre de todas as prisões – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que, tendo deitado fora gostos e desgostos, se tornou tranquilo, livre dos substratos da existência e como um herói conquistou todos os mundos – a esse chamo de homem santo.137
- Aquele que de toda a maneira conhece a morte e o re- nascimento de todos os seres, e é totalmente desapegado, aben- çoado e iluminado – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que nem deuses, nem anjos, nem humanos con- seguem encontrar rasto, o Arahant que destruiu todas as impure- zas – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que não se apega a nada do passado, presente e futuro, que não tem apego a nada – a esse chamo de homem santo.
- Ele, o Justo, o Excelente, o Heróico, o Grande Sábio, o Conquistador, o Desapaixonado, o Puro, o Iluminado – a esse chamo de homem santo.
- Aquele que conhece os seus nascimentos prévios, que vê o céu e o inferno, que chegou ao fim dos nascimentos e atin- giu a perfeição da sabedoria introspectiva, o sábio que alcançou o cume da excelência espiritual – a esse chamo de homem santo.
O BRÂHMA NA (ARHAT)
383 Pare o riacho corajosamente, afaste os desejos, ó Brâhma n a! Quando você entender a destruição de tudo o que foi feito, entenderá o que não foi feito.384 Se a Brahma n um atingiu a outra margem em ambas as leis (em moderação e contemplação), todos os títulos desaparecer daquele que obteve conhecimento.385 Aquele para quem não há a margem nem a margem mais adiante, nem as duas, ele, o destemido e destemido, eu chamo de fato um Brâhma n a.386 Aquele que é atencioso, irrepreensível, decidido, obediente, sem paixões, e que alcançou o fim mais elevado, eu chamo de fato um Brâhma n a.387 O sol brilha de dia, a lua brilha de noite, o guerreiro brilha em sua armadura, o Brâhma n a brilhaem sua meditação; mas Buda, o Desperto, brilha com esplendor dia e noite.388 Como o homem se livra do mal, é chamado Brâhma n a; porque ele anda em silêncio, por isso é chamado Sama n a; porque ele enviou suas próprias impurezas, portanto ele é chamado Pravra g ita (Pabba g ita, um peregrino).389 Ninguém deve atacar um Brâhma n a, mas nenhum Brâhma n a (se atacado) deve deixar-se voar contra o agressor! Ai daquele que ataca um Brâhma n a, mais ai daquele que voa contra o agressor!390 Isso beneficia um Brâhma n um pouco se ele retém sua mente dos prazeres da vida; quanto mais o desejo de ferir desaparecer, mais a dor cessará.391 A ele chamo de fato um Brâhma n que não ofende de corpo, palavra ou pensamento, e é controlado nesses três pontos.392 Ele, de quem ele pode aprender a lei, como ensinado pelo Bem-despertado (Buda), ele deixou o adoram assiduamente, como a Brahma n um adora o fogo sacrificial.393 Um homem não se torna um Brâhma n a pelos cabelosamassados, pela família ou pelo nascimento; em quem há verdade e retidão, ele é abençoado, ele é um Brâhma n a.394 Qual é a utilidade de cabelos rachados, ó tolo! e as roupas de peles de cabra? Dentro de ti há devastação, mas o exterior te purificas.395 O homem que veste roupas sujas, emagrecido e coberto de veias, que medita sozinho na floresta, eu chamo de fato um Brâhma n a.396 Não chamo um homem de Brâhma n a por causa de sua origem ou de sua mãe. Ele é realmente arrogante e rico: mas o pobre, que é livre de todos os apegos, eu chamo de fato um Brâhma n a.397 A ele, na verdade, chamo Brâhma n que, depois de cortar todos os grilhões, nunca treme, fica livre de laços e livre de correntes.398 A ele, na verdade, chamo Brâhma n que, depois de cortar a correia e a correia, a corda com tudo o que lhe pertence, destruiu todos os obstáculos e é despertado.399 Ele eu chamo de fato um Brahma n um que, embora ele tenha cometido nenhuma ofensa, dura reprovação, listras, e títulos, que tem resistência para sua força, e força para o seu exército.400 A ele chamo de fato um Brâhma n livre de raiva, obediente, virtuoso, sem apetites, que é subjugado e recebeu seu último corpo.401 A ele chamo de fato um Brâhma n que não se apega a prazeres sensuais, como a água em uma folha de lótus, como uma semente de mostarda napontade uma agulha.402 A ele chamo de fato um Brâhma n que, mesmo aqui, conhece o fim de seu próprio sofrimento, abaixou seu fardo e é libertado.403 A ele chamo de fato um Brâhma n cujo conhecimento é profundo, que possui sabedoria, que conhece o caminho certo e o errado, e atingiu o fim mais elevado.404 A ele chamo de fato um Brâhma n que se mantém distante tanto dos leigos quanto dos mendigos, que não freqüenta casas e tem apenas poucos desejos.405 A ele chamo de fato um Brâhma n que, sem ferir nenhuma criatura, seja fraca ou forte, não mata nem causa matança.406 A ele chamo de fato um Brâhma n que é tolerante com os intolerantes, brando com os violentos e livre de ganância entre os gananciosos.407 Ele eu chamo de fato um Brahma n um de quem raiva e ódio, orgulho e hipocrisia tem dropt como uma semente de mostarda da ponta de uma agulha.408 A ele chamo de fato um Brâhma n que pronuncia a verdadeira fala, instrutiva e livre da aspereza, para que ele não ofenda ninguém.409 A ele chamo de fato um Brâhma n que não leva nada no mundo que não lhe seja dado, seja longo ou curto, pequeno ou grande, bom ou ruim.410 Ele eu chamo de fato um Brahma n , um que promove nenhum desejo para este mundo ou para a próxima não tem inclinações, e é unshackled.411 A ele chamo de fato um Brâhma n que não tem interesses, e quando ele entende (a verdade), não diz Como, como? e quem alcançou a profundidade do imortal.412 Ele eu chamo de fato um Brahma n um que neste mundo subiu acima de ambos os laços, bem e mal, que está livre do sofrimento, do pecado e da impureza.413 A ele chamo de fato um Brâhma n que é brilhante como a lua, puro, sereno, imperturbável e em quem toda a alegria se extingue.414 Ele eu chamo de fato um Brahma n um que tem percorrido esta estrada lamacenta, o mundo intransitáveis, difícil de passar, e sua vaidade, que passou por, e alcançou a outra margem, é atencioso, firme, livre de dúvidas, livre de anexo e conteúdo.415 A ele chamo de fato um Brâhma n que, neste mundo, tendo abandonado todos os desejos, viaja sem casa e em quem toda a concupiscência está extinta.416 A ele chamo de fato um Brâhma n que, tendo abandonado todos os anseios, viaja sem casa e em quem toda a cobiça é extinta.417 Ele eu chamo de fato um Brahma n um que, depois de deixar toda a escravidão aos homens, subiu acima de toda a escravidão aos deuses, e está livre de toda e qualquer escravidão.418 A ele chamo de fato um Brâhma n que deixou o que dá prazer e o que dá dor, que é frio e livre de todos os germes (de vida renovada), o herói que conquistou todos os mundos.419 A ele chamo de fato um Brâhma n que conhece a destruição e o retorno dos seres em toda parte, que é livre de escravidão, de bem-estar (Sugata) e despertado (Buda).420 Ele eu chamo de fato um Brahma n um cujo caminho os deuses não sei, nem espíritos (Gandharvas), nem homens, cujas paixões são extintos, e que é um Arhat (venerável).421 A ele chamo de fato um Brâhma n que não chama nada de seu, seja antes, atrás ou entre quem é pobre e livre do amor do mundo.422 A ele chamo de fato um Brâhma n a, o viril, o nobre, o herói, o grande sábio, o conquistador, o indiferente, o realizado, o desperto.423 Ele eu chamo de fato um Brahma n um que sabe seus antigos moradas, que vê o céu eo inferno, chegou ao fim de nascimentos, é perfeito em conhecimento, um sábio, e cujas perfeições são todos perfeitos.
CAPÍTULO XXVI
385 O significado exato das duas margens não é muito claro, e o comentarista que as considera no sentido dos órgãos internos e externos dos sentidos dificilmente pode estar certo. Veja o versículo 86.
388 Essas possíveis etimologias são novamente interessantes, pois mostram o declínio da consciência etimológica da língua falada na Índia no momento em que essas etimologias se tornaram possíveis. Mas, para derivar Brâhma n a de vâh, deve ter sido pronunciado bâhma n o; vâh, 'remover', ocorre frequentemente no sânscrito budista. Cf. Lal. Vist. p. 551, l. 1; 553, l. 7. Ver nota do versículo 265.
390 Receio ter tomado muita liberdade com este versículo. O Dr. Fausböll traduz, 'Non Brâhma n a hoc paulo melius, quando retentio fit mentis a jucundis'.
393 Fausböll propõe ler gakk â ( g âtyâ). 'Ambos' na primeira edição da minha tradução foram uma impressão errada de 'nascimento'.
394 Não copiei a linguagem da Bíblia mais do que me justificava. As palavras são abbhantaran te gahana m , bâhira m parima gg asi, 'interno est abyssus, externum mundas'. Cf. G Ataka, vol. eu p. 481
395 A expressão Kisan dhamanisanthatam é o sânscrito k risam dhamanîsantatam, cuja ocorrência frequente no Mahâbhârata foi apontada por Boehtlingk, sv dhamani. Parece mais um brâhmanic do que uma frase budista.
396 Do versículo 396 até a primeira metade do verso 423, o texto do Dhammapada concorda com o texto do Vasish th a-Bharadvâ g -sûtra. Estes versos são traduzidos por D'Alwis em sua Nirva n um, pp. 113-118, e novamente por Fausböll, Suttanipâta, v. 620 seq.
O texto contém trocadilhos com Ki ñk ana, que significa 'riqueza', mas também 'apego'; cf. Childers, sv
398 D'Alwis aponta um duplo sentido nessas palavras. Nandhi pode ser a tira que gira em torno de um tambor ou inimizade; varatta pode ser uma tanga ou um acessório; sandâna, cadeia ou ceticismo; sahanakkamam, devido ordem ou todos os seus concomitantes; Paligha obstáculo ou ignorância.
399 O significado exato de balânîka é difícil de encontrar. Significa possuir um exército forte, enfrentar uma força ou liderar uma força?
405 Em tasa e thâvara, ver Childers, SV, e D'Alwis, Nirva n , um p. 115. No da nd um, 'a vara,' ver Hibbert Lectures, p. 355, nota.
411 Akatha. nkathi é explicado por Buddhaghosa como significado, "livre de dúvidas ou hesitações". Ele também usa katha kath no sentido de 'dúvida' (versículo 414). No Kâvyâdar s a, III, 17, o comentador explica akatham por kathârahitam, nirvivâdam, o que significaria, 'sem um KATHA, um discurso, uma história sem contradição, incondicionalmente.' De nossa passagem, no entanto, parece que katha . nkathâ era um substantivo derivado de katha . nkathayati, 'dizer como, como?' de modo que nem o primeiro nem o segundo elemento tinham nada a ver com kath, 'relacionar-se'; e, nesse caso, akatham também deve ser tomado no sentido de 'sem um porquê'.
412 Ver versículo 39. A distinção entre bem e mal desaparece quando um homem se retira do mundo e deixa de agir, desejando apenas libertação.
418 Upadhi, se não usado em um sentido técnico, é melhor traduzido por 'paixões ou afetos'. Tecnicamente, existem quatro upadhis ou substratos, viz. os kandhas, kâma, 'desejo', kilesa, 'pecado' e kamma, 'trabalho'. O Brâhma n a pode ser chamado de nirupadhi, como livre de desejo, miséria, trabalho e suas conseqüências, mas ainda não dos kandhas, que terminam apenas com a morte. O comentarista explica nirupadhi por nirupakkilesa, 'livre do pecado'. Veja Childers, sv nibbâna, p. 268 a.
419Sugata é uma dessas muitas palavras na literatura budista que é quase impossível de traduzir, porque elas foram recebidas em tantas aceitações pelos próprios budistas. Sugata etimologicamente significa 'aquele que se saiu bem', sugati significa 'felicidade e bem-aventurança'. É errado traduzi-lo literalmente por 'bem-vindo', pois em sânscrito é svâgata; e dificilmente podemos aceitar a afirmação do Dr. Eitel (Manual, p. 138) de que sugata representa incorretamente svâgata. Sugata é um dos termos técnicos não muito numerosos no budismo, para os quais até agora não conhecemos antecedentes no brahmanismo anterior. Pode ter sido usado no sentido de "feliz e abençoado", mas nunca se tornou um título, enquanto no budismo se tornou não apenas um título, mas quase um nome próprio de Buda. O mesmo se aplica ao tathâgata, lit. 'assim vem, 'mas usado em sânscrito como tathâvidha, no sentido de talis, enquanto no budismo significa Buda. É claro que existem muitas interpretações da palavra, e muitas razões são dadas pelas quais os Budas devem ser chamados de Tathagata (Burnouf, Introdução, p. 75, etc.). Boehtlingk sv supôs que, porque Buda tinha tantos predicados, ele foi, por uma questão de brevidade, chamado de "aquele que ele realmente é". Acho que podemos dar um passo adiante. Outra palavra, tâd Acho que podemos dar um passo adiante. Outra palavra, tâd Acho que podemos dar um passo adiante. Outra palavra, tâdris a, significando talis, torna-se em Pâli, sob a forma de tâdi, um nome dos discípulos de Buda e depois do próprio Buda. Se aplicado aos discípulos de Buda, pode ter significado originalmente "como ele", isto é, seus companheiros; mas quando aplicado ao próprio Buda, pode significar apenas 'tal pessoa', ou seja, 'um homem tão grande'. O sânscrito mârsha é provavelmente o Pâli mâriso, que significa mâdiso, Sk. Mad ris um, 'como eu,' usado em Pâli quando um endereços superiores outros como seus iguais, e depois transformado em um mero título de respeito.
Notas
- Mara: a tentação no Budismo, representada nas escrituras como uma deidade de má índole que tenta desviar as pessoas do caminho da libertação. Os comentários apresentam Mara como o deus das forças malignas, como obstrutor mental e como mor- te.
- As impurezas (asubha): assuntos de meditação que se fo- cam na inerente repugnância do corpo, recomendados, especial- mente, como poderosos antídotos da luxúria.
- Os Imortais (amata): assim chamados porque os que atin- gem a imortalidade ficam livres do ciclo do renascimento e da morte.
- Os Nobres (ariya): os que alcançaram qualquer dos qua- tro estádios da realização supramundana o que conduz irreversi- velmente ao Nibbāna.
- Indra: o governador, rei dos deuses na antiga mitologia indiana.
- Arahat: diz-se que o Arahat existe para lá do mérito e do demérito, porque como abandonou todos os obstáculos, já não poderá agir negativamente; e como já não tem mais apegos, suas virtuosas acções não produzirão mais kamma (karma).139
- O que se esforça no caminho (sekha): aquele que alcan- çou qualquer dos primeiros três estádios da realização supra- mundana: o que entrou na corrente, o que regressa uma vez, e o que não regressa.
- O sábio na aldeia é o monge budista que recebe a comida na sua malga, aceitando o que lhe for oferecido.
- Tagara: um pó perfumado obtido de um tipo especial de arbusto.
- Este verso descreve o Arahat, apresentado mais profunda- mente no capítulo seguinte. Os “cancros” (āsava) são os quatro obstáculos base: o desejo sensual, desejo por continuidade da existência, visão errada e ignorância.
- Em pāli este verso traduzido literalmente, lê-se: “O ho- mem que não tem fé, ingrato, ladrão, que destrói as oportunida- des e come vómito – é verdadeiramente o mais excelente dos homens”.
- Brahma: uma elevada divindade da antiga religião indiana.
- De acordo com o comentário, estes versos são a «Canção de Vitória» do Buddha, na sua primeira enunciação depois da Ilu- minação. A casa é existência individualizada no saṃsāra, o cons- trutor o desejo, as vigas as paixões, a cumeeira a ignorância.
- darem frutos.
- A entrada na corrente (sotapatti): o primeiro estádio da realização supramundana.140
- A Ordem: tanto a Ordem monástica (Sangha dos Bhi- kkhus) como a Ordem dos Nobres (Sangha dos Ariyas), o que já alcançaram os quatro estádios supramundanos.
- Agregados (de existência) (Khanda): os cinco grupos de factores nos quais o Buddha analisa o ser humano – forma mate- rial, sentimento, percepção, formações mentais (pensamentos) e consciência.
- Para além da corrente: o que já não regressa (anagami.)
- O renunciante (samana): aqui usado no sentido especial dos que alcançaram os estádios supramundanos.
- O significado deste ditame é: “Abate a floresta da luxúria, mas não mortifiques o corpo”.
- (339) As trinta e três correntes do desejo: os três dese- jos – por prazer sensual, pela continuidade da existência, e pela anulação – em relação a cada uma das doze bases – o seis órgãos dos sentidos, incluindo a mente e seus correspondentes objectos.
- Esta foi a resposta do Buddha a um asceta que lhe pergun- tava sobre o seu professor. A resposta do Buddha demonstra que a Iluminação Suprema era realização sua.
- Os cinco para cortar são os cinco grilhões inferiores: auto ilusão, dúvida, acreditar em ritos e rituais, luxúria e má von- tade. Os cinco para abandonar são os grilhões superiores: dese- jo por reinos divinos com forma, desejo por reinos sem forma, preconceito, desassossego, e ignorância. Os cinco para cultivar são as cinco faculdades espirituais: fé, energia, plena atenção,141concentração, e sabedoria. As cinco ligações são: ganância, ódio, ilusão, visão errada e prejuízo. Os Que Entram na Corrente e os Que Só Voltam Mais Uma Vez eliminam os primeiros três grilhões, os Que Não Voltam os dois seguintes, e os Arahats os últimos cinco.
- Ver nota do v. 202
- Este breve glossário é um guia apenas para termos em sânscrito e pali neste volume. Palavras usadas uma vez e explicadas em contexto não são incluídas. Como um guia aproximado, as vogais sânscrita e pali podem ser pronunciadas como em italiano ou espanhol. As combinações th, dh, ph e bh são sempre pronunciadas como consoante, além de um leve som h: th como na cabeça quente (não como na coisa); ph como aleatório (não como no telefone).
arya [Skt .; Pali ariya] Nobre, civilizado, culto; no budismo, santo, um santo.
ashrava "fluxo"; Pali asava] O fluxo de atenção ou consciência inerente a um estado mental condicionado.
atman [Skt. "auto"; Pali atta] Si mesmo; em sânscrito, também um termo técnico para o Eu transcendente dos Upanishads.
bhikshu [Skt. "Quem procura esmola"; Pali bhikkhu] Um mendicante religioso; um monge budista totalmente ordenado.
bodhi [Skt. & Pali “despertando”] Iluminação; a iluminação da consciência que surge quando a mente se acalma.
bodhisattva [Skt. "Aquele cuja natureza é iluminação"; Pali bodhisatta] Alguém que se esforça para se tornar um Buda através de muitas vidas; o Buda antes de sua iluminação; em Mahayana, um Buda que promete continuar renascendo para ajudar os outros.
Brahma [sânscrito] Deus como Criador (não deve ser confundido com Brahman, a divindade transcendente dos Upanishads).
brâmane [Skt. brahmana] Membro da casta sacerdotal.
Buda [Skt. “Despertado”] Um título para quem alcançou a iluminação.
deva [Skt.] Um deus ou ser divino, sobre-humano, mas não a Deidade suprema.
dharma do dhri “apoiar”; Pali dhamma] Lei, dever, justiça, retidão, virtude; a ordem social ou moral; a unidade da vida; os ensinamentos do Buda ou Caminho; também, em um sentido separado, um estado mental ou momento ou unidade de pensamento.
dhyana [Skt. "meditação"; Pali jhana] No budismo, um estágio de meditação ou nível de consciência.
duhkha [Skt. "sofrimento"; Pali dukkha] Sofrendo no sentido mais geral; A condição humana.
Quatro nobres verdades O ensino essencial de Buda: a vida é cheia de sofrimento; a causa desse sofrimento é o desejo egoísta; desejo egoísta pode ser removido; Ele pode ser removido seguindo o Caminho Óctuplo.
Quatro vistas As quatro cenas (idade, doença, morte e renúncia) que levaram Sidarta a buscar o nirvana.
Nome do clã de Gautama Siddhartha.
Indra Primeiro dos devas.
Contos Jataka das antigas vidas do Buda.
carma [Skt. "Algo feito"; Pali kamma] Ação; um evento, físico ou mental, considerado como causa e efeito; a soma do que alguém fez, disse e pensou. A lei do karma afirma que todo evento é o resultado de um evento anterior e deve ter consequências da mesma natureza. - Quatro vistas As quatro cenas (idade, doença, morte e renúncia) que levaram Sidarta a buscar o nirvana.
Nome do clã de Gautama Siddhartha.
Indra Primeiro dos devas.
Contos Jataka das antigas vidas do Buda.
carma [Skt. "Algo feito"; Pali kamma] Ação; um evento, físico ou mental, considerado como causa e efeito; a soma do que alguém fez, disse e pensou. A lei do karma afirma que todo evento é o resultado de um evento anterior e deve ter consequências da mesma natureza.
loka [Skt. "Mundo, pessoas"] O mundo; humanidade, pessoas em geral; um reino de existência, não necessariamente físico.
Mahayana [Skt. “Veículo grande”] O posterior dos dois ramos do budismo, seguido no Tibete, Mongólia, China, Japão, Coréia e Vietnã.
mantram [Skt. mantra] Uma oração curta ou fórmula espiritual.
Mara [Skt. de mri “morrer”] Morte, o Atacante ou Tentador; personificação dos apegos egoístas e tentações que ligam a pessoa ao ciclo de nascimento e morte.
nirvana nir “fora”, va “soprar”; Pali nibbana] Extinção do desejo egoísta e do condicionamento egoísta.
samsara [Skt. “Aquilo que está em movimento incessante”] O ciclo de nascimento e morte; o mundo da mudança. A única coisa que não é samsara é o nirvana.
samskara [Skt. “Praticante intenso”; Pali sankhara] Uma profunda impressão mental produzida por experiências passadas; um complexo mental ou comportamental; o elemento da personalidade que é a agência do karma; uma coisa considerada como um objeto na consciência, composta de componentes mentais. Nas últimas palavras do Buda - "todas as coisas são transitórias; esforce-se seriamente ”- a palavra para“ coisa ”é samskara.
sangha & Pali “ajuntando”] A ordem dos monges e monjas.
skandhas "pilha"; Pali khandha] Os cinco elementos do complexo corpo-mente.
smriti [Skt. "lembrança"; Pali sati] Recordação de atenção, atenção plena.
sutra [Skt. "fio"; Pali sutta] Os princípios básicos de um assunto organizado para estudo; um discurso das escrituras que diz representar as próprias palavras do Buda.
thera [Pali, de Skt. sthavira “ancião”] Um ancião há pelo menos dez anos após sua ordenação superior, ou cuja santidade ganhou respeito geral.
Theravada O ramo mais antigo da tradição budista, seguido pelo Sri Lanka, Birmânia, Camboja, Laos e Tailândia. Suas escrituras são preservadas em Pali.
trishna [Skt. "sede"; Pali tanha] O desejo de satisfação pessoal ou egoísta.
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