-
nāgavargaḥ trayoviṃśaḥ
ahaṃ nāga iva saṃgrāme cāpataḥ patitaṃ śaram ।
ativākyaṃ titikṣiṣye duḥhśīlā hi bahujanāḥ ॥ 1॥
Tal como um elefante no campo de batalha resiste ao tiro de flechas disparadas de arcos em volta, assim também devo eu suportar o abuso. Há muitas pessoas a quem de facto, falta a virtude.
dāntaṃ nayanti samitiṃ dāntaṃ rājā'bhirohati ।
dāntaḥ śreṣṭhā manuṣyeṣu yotivākyaṃ titikṣase ॥ 2॥
Um elefante treinado é conduzido à multidão, e o rei monta um elefante treinado. O melhor dos homens é aquele que se dominou e que suporta o abuso pacificamente.
varamaśvatarā dāntā ājānīyāśca sindhavaḥ ।
kuñjarāśca mahānāgā ātmadāntastato varam ॥ 3॥
Excelentes são as mulas bem treinadas, os cavalos pu- ro-sangue Sindhu e os elefantes adultos fortes. Mas melhor ainda é o homem que se disciplina a si próprio.
na hi etairyānaiḥ gacchedagatāṃ diśam ।
yathā''tmanā sudāntena dānto dāntena gacchati ॥ 4॥
No entanto, não é usando as montadas que alguém che- ga à Terra Inexplorada (Nibbāna), mas com auto-domínio, com a mente bem disciplinada.
dhanapālako nāma kuñjaraḥ kaṭakaprabhedano durnivāryaḥ ।
baddhaḥ kavalaṃ na bhuṃkte smarati nāgavanasya kuñjaraḥ ॥ 5॥
Com o cio o elefante adulto chamado dhanapālaka é incontrolável. Mantido em cativeiro, o elefante não toca num pedaço de comida, mas unicamente se lembra com saudade da floresta.
mṛddho yadā bhavati mahāghasaśca nidrāyitaḥ saparivarttaśāyī ।
mahāvarāha iva nivāpapuṣṭaḥ punaḥ punaḥ garbhamupaiti mandaḥ ॥ 6॥
Quando um homem é preguiçoso e glutão, dormindo e rolando na cama como um porco doméstico, esse preguiçoso está sujeito ao constante renascer.
idaṃ purā cittamacarat cārikāṃ yathecchaṃ yathākāmaṃ yathāsukham ।
tadadyā'haṃ nigrahiṣyāmi yoniśo hastinaṃ prabhinnamivāṅkuśagrāhaḥ ॥ 7॥
Anteriormente esta mente vagueou como quis, aonde bem desejava e de acordo com o seu prazer, mas agora está aper- feiçoada naturalmente com sabedoria, tal como o tratador de ele- fante o controla com seu aguilhão na altura do cio.
apramādaratā bhavata svacittamanurakṣata ।
durgāduddharatā''tmānaṃ paṅke sakta iva kuñjaraḥ ॥ 8॥
Delicia-te na diligência! Guarda bem os teus pensa- mentos! Sai para fora deste lodaçal do mal, tal como um elefante sai da lama.
sa cet labheta nipakvaṃ sahāyaṃ sārddhaṃ carantaṃ sādhuvihāriṇaṃ dhīram ।
abhibhūya sarvān pariśrayān caret tenā''ttamanāḥ smṛtimān ॥ 9॥
Se, como companhia encontras um amigo sábio e pru- dente, levando uma vida boa, deves, superando todos os obstá- culos, manter essa companhia com alegria e consciência.
na cet labheta nipakvaṃ sahāyaṃ sārddhaṃ carantaṃ sādhuvihāriṇaṃ dhīram ।
rājeva rāṣṭraṃ vijitaṃ prahāya ekaścaret mātaṅgo'raṇya iva nāgaḥ ॥ 10॥
Se como companhia não encontras um amigo sábio e prudente que leva uma vida boa, então, como um rei que deixa para trás um reino conquistado, ou como um elefante solitário na floresta, segue o teu caminho sozinho.
ekasya caritaṃ śreyo nā'sti bāle sahāyatā ।
ekaścarenna ca pāpāni kuryād alpotsuko mātaṃgo'raṇya iva nāgaḥ ॥ 11॥
-
Melhor é viver sozinho; não há camaradagem com um tolo. Vive sozinho e não faças mal algum; sê despreocupado como um elefante na floresta.
arthe jāte sukhāḥ sahāyāḥ tuṣṭiḥ sukhā yā yetaretareṇa ।
puṇyaṃ sukhaṃ jīvitasaṃkṣaye sarvasya duḥkhasya sukhaṃ prahāṇam ॥ 12॥
Bons são aqueles amigos, quando precisamos de ajuda; bom é estar contente com o que se tem; bom é ter mérito quando a vida chega ao fim, e bom é abandonar todo o sofrimento (pelo caminho do Arahant).
sukhā mātrīyatā loke'tha pitrīyatā sukhā
sukhā śramaṇatā loke'tha brāhmaṇatā sukhā ॥ 13॥
Neste mundo, bom é servir a mãe, bom é servir ao pai, bom é servir os monges, e bom é servir os homens santos.
sukhaṃ yāvad jarāṃ śīlaṃ sukhā śraddhā pratiṣṭhitā ।
sukhaḥ prajñāyāḥ pratilābhaḥ pāpānāṃ akaraṇaṃ sukham ॥ 14॥
Bom é ter virtude até ao final da vida, bom é ter fé que se mantém firme, bom é a aquisição de sabedoria, e bom é evitar o mal.
॥ iti nāgavargaḥ samāptaḥ ॥
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Tal como um elefante no campo de batalha resiste ao tiro de flechas disparadas de arcos em volta, assim também devo eu suportar o abuso. Há muitas pessoas a quem de facto, falta a virtude.
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Um elefante treinado é conduzido à multidão, e o rei monta um elefante treinado. O melhor dos homens é aquele que se dominou e que suporta o abuso pacificamente.
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Excelentes são as mulas bem treinadas, os cavalos pu- ro-sangue Sindhu e os elefantes adultos fortes. Mas melhor ainda é o homem que se disciplina a si próprio.
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No entanto, não é usando as montadas que alguém che- ga à Terra Inexplorada (Nibbāna), mas com auto-domínio, com a mente bem disciplinada.
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Com o cio o elefante adulto chamado dhanapālaka é incontrolável. Mantido em cativeiro, o elefante não toca num pedaço de comida, mas unicamente se lembra com saudade da floresta.
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Quando um homem é preguiçoso e glutão, dormindo e rolando na cama como um porco doméstico, esse preguiçoso está sujeito ao constante renascer.
117
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Anteriormente esta mente vagueou como quis, aonde bem desejava e de acordo com o seu prazer, mas agora está aper- feiçoada naturalmente com sabedoria, tal como o tratador de ele- fante o controla com seu aguilhão na altura do cio.
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Delicia-te na diligência! Guarda bem os teus pensa- mentos! Sai para fora deste lodaçal do mal, tal como um elefante sai da lama.
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Se, como companhia encontras um amigo sábio e pru- dente, levando uma vida boa, deves, superando todos os obstá- culos, manter essa companhia com alegria e consciência.
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Se como companhia não encontras um amigo sábio e prudente que leva uma vida boa, então, como um rei que deixa para trás um reino conquistado, ou como um elefante solitário na floresta, segue o teu caminho sozinho.
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Melhor é viver sozinho; não há camaradagem com um tolo. Vive sozinho e não faças mal algum; sê despreocupado como um elefante na floresta.
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Bons são aqueles amigos, quando precisamos de ajuda; bom é estar contente com o que se tem; bom é ter mérito quando a vida chega ao fim, e bom é abandonar todo o sofrimento (pelo caminho do Arahant).
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Neste mundo, bom é servir a mãe, bom é servir ao pai, bom é servir os monges, e bom é servir os homens santos.
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Bom é ter virtude até ao final da vida, bom é ter fé que se mantém firme, bom é a aquisição de sabedoria, e bom é evitar o mal.
nāgavargaḥ trayoviṃśaḥ
ahaṃ nāga iva saṃgrāme cāpataḥ patitaṃ śaram ।
ativākyaṃ titikṣiṣye duḥhśīlā hi bahujanāḥ ॥ 1॥
Tal como um elefante no campo de batalha resiste ao tiro de flechas disparadas de arcos em volta, assim também devo eu suportar o abuso. Há muitas pessoas a quem de facto, falta a virtude.
dāntaṃ nayanti samitiṃ dāntaṃ rājā'bhirohati ।
dāntaḥ śreṣṭhā manuṣyeṣu yotivākyaṃ titikṣase ॥ 2॥
Um elefante treinado é conduzido à multidão, e o rei monta um elefante treinado. O melhor dos homens é aquele que se dominou e que suporta o abuso pacificamente.
varamaśvatarā dāntā ājānīyāśca sindhavaḥ ।
kuñjarāśca mahānāgā ātmadāntastato varam ॥ 3॥
Excelentes são as mulas bem treinadas, os cavalos pu- ro-sangue Sindhu e os elefantes adultos fortes. Mas melhor ainda é o homem que se disciplina a si próprio.
na hi etairyānaiḥ gacchedagatāṃ diśam ।
yathā''tmanā sudāntena dānto dāntena gacchati ॥ 4॥
No entanto, não é usando as montadas que alguém che- ga à Terra Inexplorada (Nibbāna), mas com auto-domínio, com a mente bem disciplinada.
dhanapālako nāma kuñjaraḥ kaṭakaprabhedano durnivāryaḥ ।
baddhaḥ kavalaṃ na bhuṃkte smarati nāgavanasya kuñjaraḥ ॥ 5॥
Com o cio o elefante adulto chamado dhanapālaka é incontrolável. Mantido em cativeiro, o elefante não toca num pedaço de comida, mas unicamente se lembra com saudade da floresta.
mṛddho yadā bhavati mahāghasaśca nidrāyitaḥ saparivarttaśāyī ।
mahāvarāha iva nivāpapuṣṭaḥ punaḥ punaḥ garbhamupaiti mandaḥ ॥ 6॥
Quando um homem é preguiçoso e glutão, dormindo e rolando na cama como um porco doméstico, esse preguiçoso está sujeito ao constante renascer.
idaṃ purā cittamacarat cārikāṃ yathecchaṃ yathākāmaṃ yathāsukham ।
tadadyā'haṃ nigrahiṣyāmi yoniśo hastinaṃ prabhinnamivāṅkuśagrāhaḥ ॥ 7॥
Anteriormente esta mente vagueou como quis, aonde bem desejava e de acordo com o seu prazer, mas agora está aper- feiçoada naturalmente com sabedoria, tal como o tratador de ele- fante o controla com seu aguilhão na altura do cio.
apramādaratā bhavata svacittamanurakṣata ।
durgāduddharatā''tmānaṃ paṅke sakta iva kuñjaraḥ ॥ 8॥
Delicia-te na diligência! Guarda bem os teus pensa- mentos! Sai para fora deste lodaçal do mal, tal como um elefante sai da lama.
sa cet labheta nipakvaṃ sahāyaṃ sārddhaṃ carantaṃ sādhuvihāriṇaṃ dhīram ।
abhibhūya sarvān pariśrayān caret tenā''ttamanāḥ smṛtimān ॥ 9॥
Se, como companhia encontras um amigo sábio e pru- dente, levando uma vida boa, deves, superando todos os obstá- culos, manter essa companhia com alegria e consciência.
na cet labheta nipakvaṃ sahāyaṃ sārddhaṃ carantaṃ sādhuvihāriṇaṃ dhīram ।
rājeva rāṣṭraṃ vijitaṃ prahāya ekaścaret mātaṅgo'raṇya iva nāgaḥ ॥ 10॥
Se como companhia não encontras um amigo sábio e prudente que leva uma vida boa, então, como um rei que deixa para trás um reino conquistado, ou como um elefante solitário na floresta, segue o teu caminho sozinho.
ekasya caritaṃ śreyo nā'sti bāle sahāyatā ।
ekaścarenna ca pāpāni kuryād alpotsuko mātaṃgo'raṇya iva nāgaḥ ॥ 11॥
-
Melhor é viver sozinho; não há camaradagem com um tolo. Vive sozinho e não faças mal algum; sê despreocupado como um elefante na floresta.
arthe jāte sukhāḥ sahāyāḥ tuṣṭiḥ sukhā yā yetaretareṇa ।
puṇyaṃ sukhaṃ jīvitasaṃkṣaye sarvasya duḥkhasya sukhaṃ prahāṇam ॥ 12॥
Bons são aqueles amigos, quando precisamos de ajuda; bom é estar contente com o que se tem; bom é ter mérito quando a vida chega ao fim, e bom é abandonar todo o sofrimento (pelo caminho do Arahant).
sukhā mātrīyatā loke'tha pitrīyatā sukhā
sukhā śramaṇatā loke'tha brāhmaṇatā sukhā ॥ 13॥
Neste mundo, bom é servir a mãe, bom é servir ao pai, bom é servir os monges, e bom é servir os homens santos.
sukhaṃ yāvad jarāṃ śīlaṃ sukhā śraddhā pratiṣṭhitā ।
sukhaḥ prajñāyāḥ pratilābhaḥ pāpānāṃ akaraṇaṃ sukham ॥ 14॥
Bom é ter virtude até ao final da vida, bom é ter fé que se mantém firme, bom é a aquisição de sabedoria, e bom é evitar o mal.
॥ iti nāgavargaḥ samāptaḥ ॥
Tal como um elefante no campo de batalha resiste ao tiro de flechas disparadas de arcos em volta, assim também devo eu suportar o abuso. Há muitas pessoas a quem de facto, falta a virtude.
Um elefante treinado é conduzido à multidão, e o rei monta um elefante treinado. O melhor dos homens é aquele que se dominou e que suporta o abuso pacificamente.
Excelentes são as mulas bem treinadas, os cavalos pu- ro-sangue Sindhu e os elefantes adultos fortes. Mas melhor ainda é o homem que se disciplina a si próprio.
No entanto, não é usando as montadas que alguém che- ga à Terra Inexplorada (Nibbāna), mas com auto-domínio, com a mente bem disciplinada.
Com o cio o elefante adulto chamado dhanapālaka é incontrolável. Mantido em cativeiro, o elefante não toca num pedaço de comida, mas unicamente se lembra com saudade da floresta.
Quando um homem é preguiçoso e glutão, dormindo e rolando na cama como um porco doméstico, esse preguiçoso está sujeito ao constante renascer.
117
Anteriormente esta mente vagueou como quis, aonde bem desejava e de acordo com o seu prazer, mas agora está aper- feiçoada naturalmente com sabedoria, tal como o tratador de ele- fante o controla com seu aguilhão na altura do cio.
Delicia-te na diligência! Guarda bem os teus pensa- mentos! Sai para fora deste lodaçal do mal, tal como um elefante sai da lama.
Se, como companhia encontras um amigo sábio e pru- dente, levando uma vida boa, deves, superando todos os obstá- culos, manter essa companhia com alegria e consciência.
Se como companhia não encontras um amigo sábio e prudente que leva uma vida boa, então, como um rei que deixa para trás um reino conquistado, ou como um elefante solitário na floresta, segue o teu caminho sozinho.
Melhor é viver sozinho; não há camaradagem com um tolo. Vive sozinho e não faças mal algum; sê despreocupado como um elefante na floresta.
Bons são aqueles amigos, quando precisamos de ajuda; bom é estar contente com o que se tem; bom é ter mérito quando a vida chega ao fim, e bom é abandonar todo o sofrimento (pelo caminho do Arahant).
Neste mundo, bom é servir a mãe, bom é servir ao pai, bom é servir os monges, e bom é servir os homens santos.
Bom é ter virtude até ao final da vida, bom é ter fé que se mantém firme, bom é a aquisição de sabedoria, e bom é evitar o mal.
O ELEFANTE
320 Silenciosamente, sofri abusos, enquanto o elefante em batalha suporta a flecha enviada pelo arco: pois o mundo é desagradável.
321 Eles levam um elefante domesticado para a batalha, o rei monta um elefante domesticado; o domado é o melhor entre os homens, aquele que silenciosamente sofre abusos.
322 As mulas são cavalos de Sindhu bons, se domesticados e nobres, e elefantes com presas grandes; mas quem se domina é melhor ainda.
323 Para com estes animais é que nenhum homem chegar ao país untrodden (Nirva n a), onde um homem domesticado vai em um animal domesticado, viz. em seu próprio eu bem-domesticado.
324 O elefante chamado Dhanapâlaka, com as têmporas cheias de seiva pungente e difícil de segurar, não come um bocado quando amarrado; o elefante anseia pelo bosque de elefantes.
325 Se um homem se torna gordo e tem um grande comedor, se está com sono e se revira, esse tolo, como um porco alimentado com grãos, nasce de novo e de novo.
326 Esta minha mente vagava anteriormente como desejava, como listava, como desejava; mas agora vou segurá-lo completamente, como o cavaleiro que segura o anzol segura no elefante furioso.
327 Não seja impensado, observe seus pensamentos! Desvie-se do caminho do mal, como um elefante afundado na lama.
328 Se um homem encontra um companheiro prudente que anda com ele, é sábio e vive sobriamente, pode andar com ele, superando todos os perigos, feliz, mas atencioso.
329 Se um homem não encontrar um companheiro prudente que ande com ele, seja sábio e viva sobriamente, caminhe sozinho, como um rei que deixou para trás seu país conquistado - como um elefante na floresta.
330 É melhor morar sozinho, não há companhia de tolos; deixe um homem andar sozinho, não cometa nenhum pecado, com poucos desejos, como um elefante na floresta.
331 Se surgir a ocasião, os amigos são agradáveis; o prazer é agradável, qualquer que seja a causa; uma boa obra é agradável na hora da morte; a renúncia a todo sofrimento é agradável.
332 Agradável no mundo é o estado de mãe, agradável o estado de um pai, agradável o estado de um Sama n a, agradável o estado de um Brâhma n a.
333 Agradável é a virtude que dura até a velhice, agradável é uma fé firmemente enraizada; agradável é obter inteligência, agradável é evitar pecados.
CAPÍTULO XXIII
320 O elefante é, para os budistas, o emblema da resistência e do autocontrole. Assim, o próprio Buda é chamado Nâga, 'o Elefante' (Lal. Vist. P. 553), ou Mahânâga, 'o grande Elefante' (Lal. Vist. P. 553) e em uma passagem (Lal. Vist. P. 554) a razão desse nome é dada, afirmando que Buda foi sudânta, 'bem-domesticado', como um elefante. Ele desceu do céu na forma de um elefante para nascer na terra. Sobre titikkhisam, consulte Childers, sv titikkhati.
Ver também Manu VI, 47, ativâdâ m s titiksheta.
323 Li, como sugerido pelo Dr. Fausböll, yath 'attanâ sudantena danto dantena ga kkh ati (cf. verso 160). O escritório da Índia MS. lê na oi etehi th anehi ga kkh eya agata m disam, yath 'attâna m sudantena danto dantena ga kkh ati. Quanto ao th ânehi vez de yânehi, ver verso 224.
326 yoniso, ou seja yoni s um h , é processado pelo Dr. Fausböll 'Sapientia', e este é o significado atribuído a yoni por muitas autoridades budistas. Mas a referência a Hema k andra (ed. Boehtlingk e Rieu, p. 281) mostra claramente que significava "origem" ou "causa". Yoniso ocorre frequentemente como um mero advérbio, que significa 'completamente, radicalmente' (Dhammapada, p. 359), e yoniso manasikâra (Dhammapada, p. 110) significa 'levar a sério' ou 'cuidar completamente', ou, o que é quase o o mesmo, 'sabiamente'. No Lalita-vistara, p. 41, o comentarista confundiu claramente yoni s a h , alterando-o para ye ni s o, e explicando-o por yamani ssou, enquanto M. Foucaux a traduziu corretamente por 'depuis l'origine'. Professor Weber suspeita de Yoni é um h um duplo sentido, mas mesmo gramática iria mostrar que o nosso autor é inocente dele. Em Lalita-vistara, p. 544, l. 4, ayoni s a ocorre no sentido de erro.
332 O comentarista leva essas palavras, como matteyyatâ, etc., para significar não o status de uma mãe ou maternidade, mas a reverência demonstrada por uma mãe.
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