Nota do dr Souto sobre "fatos abordados" nesses gráficos:
O reconhecimento da não-inferioridade
Quando estava escrevendo a mais recente postagem, dei-me conta de que era a postagem de número 300. São, de fato, muitas postagens desde 2011. E muitas delas são dedicadas a estudos científicos que indicam a superioridade de uma dieta de baixo carboidrato quando comparada a uma dieta de baixa gordura e baixa caloria. Outros tantos indicam que não há correlação entre gorduras totais ou gordura saturada em doença cardiovascular. Estes são fatos científicos já bem estabelecidos, com alto nível de evidência (ensaios clínicos randomizados e metanálises).
Mas qual o objetivo de tudo isso? Afinal, a verdade é que a grande maioria das pessoas não irá aderir a nenhum estilo de vida ou dieta, independentemente de argumentos científicos. A grande maioria das pessoas vive de forma hedonística, tendo o prazer imediato como único norte. Um exemplo ilustrativo é o tabagismo. No século 21, ninguém fuma por desconhecimento dos riscos. A totalidade dos fumantes o faz porque gosta, SABENDO que faz mal. De forma análoga, as diretrizes nutricionais vigentes tampouco são seguidas pela maioria das pessoas.
Segundo as diretrizes vigentes, quanto menos gordura na dieta, melhor. E a maioria dessa gordura deveria vir, de preferência, de fontes vegetais. De fato, não há estímulo ao consumo de gordura animal nas diretrizes. O que há é TOLERÂNCIA de uma certa quantidade, no máximo 10% (5 a 6% nos EUA!). Da mesma forma, a carne vermelha é demonizada por todas as diretrizes alimentares vigentes. Isso significa que as churrascarias estão vazias? É claro que não - estão sempre lotadas! O que quero dizer é que a informação, correta ou incorreta, afeta muito pouco o comportamento alimentar da esmagadora maioria das pessoas.
De fato, a churrascaria é a antítese do que pregam as diretrizes vigentes, a padaria é a antítese do que eu prego, e o McDonalds é a antítese do que todo mundo prega. E, não obstante, estão todos lotados.
Então, volto ao questionamento original: qual o objetivo de tudo isso? Por que escrever 300 postagens se, no final das contas, a maioria das pessoas seguirá suas inclinações hedonísticas de qualquer maneira, guiadas por suas papilas gustativas? No mundo real, o imediato sobrepuja o mediato, o instinto sempre vence a razão, o ID se sobrepõe ao EGO, o sistema límbico vence o lobo frontal. Por que, então, todo esse esforço quixotesco? Porque ALGUMAS pessoas são diferentes.
Algumas pessoas decidem mudar de vida. Seja porque querem sentir-se melhor nas 20 horas em que não estão comendo, seja porque precisam tratar doenças relacionadas à alimentação (como diabetes ou síndrome metabólica), seja porque querem ver seus netos fazendo vestibular, seja porque querem ficar bem na praia sem camisa ou de biquíni. Saúde ou vaidade, tanto faz, algumas pessoas simplesmente decidem mudar de vida. E, para essas, as diretrizes FAZEM SIM, diferença.
Então, como eu já disse outras vezes, o que me exaspera não é a maioria hedonista, pois eles sãoimunes às diretrizes - sejam elas quais forem. O que me angustia é a minoria. Aqueles dentre nós que resolveram mudar o estilo de vida para manejar ou reverter alguma doença crônica - como síndrome metabólica ou diabetes - ou mesmo para perder peso. Pois sair da zona de conforto já é suficientemente difícil, e fazê-lo seguindo diretrizes ultrapassadas do ponto de vista científico - o que leva a resultados medíocres e à frustração - me causa profunda consternação. Ver um diabético com uma dieta impressa recomendando o consumo de pão, suco de frutas e batata é, para mim, como um tapa na cara.
Em medicina, há um conceito denominado não-inferioridade. Provar que uma intervenção é superior a outra requer sempre um nível de evidência maior do que aquele que se requer para provar que tal intervenção é apenas equivalente, ou não-inferior. Assim, um tratamento ou intervenção que demonstre resultados equivalentes do que diz respeito aos desfechos de saúde não precisa ser considerado superior ao tratamento padrão. Basta provar a sua não-inferioridade para que possa ser oferecido como uma alternativa viável.
Este blog está repleto de justificativas científicas e de estudos prospectivos e randomizados que dão suporte ao fato de que uma dieta restrita em carboidratos é SUPERIOR a uma dieta restrita em gordura no que diz respeito ao manejo de síndrome metabólica, diabetes e perda de peso. No entanto, vamos admitir, para fins de argumentação, que um pesquisador afeito ao paradigma de restrição de gorduras fizesse um levantamento bibliográfico que mostrasse que, na verdade, as intervenções são todas iguais. Um exemplo disso ocorreu recentemente em umametanálise publicada no JAMA, na qual foram incluídos apenas dietas com nomes próprios (como Atkins, Dukan ou Ornish). A conclusão? São todas iguais. As pessoas perdem peso igualmente em qualquer dieta, e a perda de peso é maior no início, tendendo a perder eficácia com o passar do tempo. Esta metanálise incluiu estudos nos quais a única intervenção foi dar o livro da dieta para as pessoas lerem, e depois acompanhar o efeito. E o tipo de análise foi a chamada "intenção de tratar". Isso faz com que uma dieta mais rigorosa e mais eficaz possa ser vista como equivalente a uma mais fácil mas menos eficaz, como já expliquei em outra postagem. Ok, mas para fins de argumentação,vamos considerar que o resto da literatura não existe, e que tudo que existe é esse estudo do JAMA. Este estudo indica a não-inferioridade. Isto é: o manejo dietético padrão, de acordo com as diretrizes vigentes, é uma dieta de 60% de carboidratos e pobre em gorduras. No entanto, quando este padrão é comparado a dietas de baixo carboidrato (e portanto com mais gordura), está ABSOLUTAMENTE CLARA a sua não-inferioridade.
Veja, talvez o maior mérito de haver 300 postagens prévias defendendo com dados convincentes a SUPERIORIDADE de uma dieta low carb sobre as alternativas low fat é o fato de que a NÃO-INFERIORIDADE é absolutamente indiscutível. É uma questão de lógica.
O estudo PrediMed (sobre o qual já escrevi aqui), comparando uma dieta de baixa gordura (defendida pelas diretrizes vigentes) com uma dieta mediterrânea com mais gordura mostrou a INFERIORIDADE da abordagem low fat. Neste semana, uma nova reanálise do mesmo estudo mostrou mais uma vez a inferioridade da abordagem Low Fat (veja aqui - a inscrição do site é gratuita).
A pergunta é: qual o estudo prospectivo e randomizado que já mostrou a utilidade da dieta de baixa gordura? Eu mesmo respondo - não existe. A dieta de baixa gordura é uma mera hipótese, gerada na metade do século passado, e que foi implementada em escala mundial ANTES que qualquer estudo pudesse ter sido conduzido para testá-la. Os estudos foram conduzidos, efalharam. O que resta para a dieta low fat é o mesmo nível de evidência no qual ela mesma foi baseada - a epidemiologia, os estudos observacionais. E, neste quesito, a introdução da dieta low fat coincide com a epidemia de obesidade e diabetes que assola o mundo.
Então, vivemos tempos interessantes. As mesmas pessoas que exigem níveis inatingíveis de evidência que provem que uma dieta de baixo carboidrato é segura e eficaz, defendem uma abordagem (low fat) que foi institucionalizada e tansformada em dogma sem NENHUMA evidência, 40 anos atrás. Um belo telhado de vidro, para quem joga tantas pedras, não é mesmo?
Recapitulando:
Afinal, como eu disse no início, se as diretrizes oficiais mudarem ou não, isso terá pouco impacto sobre a maioria hedonista.
O que não deve ser aceito é que médicos, nutricionistas e educadores físicos critiquem seus clientes por adotarem uma abordagem que é INEQUIVOCAMENTE não-inferior ao paradigma vigente. Estes profissionais podem não gostar, podem não praticar, podem achar que não é sustentável no longo prazo, enfim, têm direito às suas preferências pessoais. Mas, em 2014, é antiprofissional e antiético criticar a opção do paciente/cliente ou - pior ainda - recusar-se a atendê-lo com base em sua opção por este estilo de vida.
No momento em que o mundo todo discute a eventual SUPERIORIDADE de uma abordagem low carb, o corolário lógico é o de que a não-inferioridade já é ponto pacífico. E, se uma abordagem terapêutica é comprovadamente não-inferior, ela passa a ser considerada uma ALTERNATIVA VÁLIDA.
Assim, não estou pregando que todo mundo adote este estilo de vida - já sabemos que a maioria das pessoas não adotará estilo nenhum. Nem mesmo estou dizendo que é impossível ser saudável de outra forma - isso seria sabidamente incorreto. Apenas exorto aos demais profissionais de saúde para que deixem as pessoas em paz! Assustá-las com alegações inverídicas e demovê-las de um estilo de vida saudável é não apenas criminoso, mas também imoral.
Mas qual o objetivo de tudo isso? Afinal, a verdade é que a grande maioria das pessoas não irá aderir a nenhum estilo de vida ou dieta, independentemente de argumentos científicos. A grande maioria das pessoas vive de forma hedonística, tendo o prazer imediato como único norte. Um exemplo ilustrativo é o tabagismo. No século 21, ninguém fuma por desconhecimento dos riscos. A totalidade dos fumantes o faz porque gosta, SABENDO que faz mal. De forma análoga, as diretrizes nutricionais vigentes tampouco são seguidas pela maioria das pessoas.
Segundo as diretrizes vigentes, quanto menos gordura na dieta, melhor. E a maioria dessa gordura deveria vir, de preferência, de fontes vegetais. De fato, não há estímulo ao consumo de gordura animal nas diretrizes. O que há é TOLERÂNCIA de uma certa quantidade, no máximo 10% (5 a 6% nos EUA!). Da mesma forma, a carne vermelha é demonizada por todas as diretrizes alimentares vigentes. Isso significa que as churrascarias estão vazias? É claro que não - estão sempre lotadas! O que quero dizer é que a informação, correta ou incorreta, afeta muito pouco o comportamento alimentar da esmagadora maioria das pessoas.
De fato, a churrascaria é a antítese do que pregam as diretrizes vigentes, a padaria é a antítese do que eu prego, e o McDonalds é a antítese do que todo mundo prega. E, não obstante, estão todos lotados.
Então, volto ao questionamento original: qual o objetivo de tudo isso? Por que escrever 300 postagens se, no final das contas, a maioria das pessoas seguirá suas inclinações hedonísticas de qualquer maneira, guiadas por suas papilas gustativas? No mundo real, o imediato sobrepuja o mediato, o instinto sempre vence a razão, o ID se sobrepõe ao EGO, o sistema límbico vence o lobo frontal. Por que, então, todo esse esforço quixotesco? Porque ALGUMAS pessoas são diferentes.
Algumas pessoas decidem mudar de vida. Seja porque querem sentir-se melhor nas 20 horas em que não estão comendo, seja porque precisam tratar doenças relacionadas à alimentação (como diabetes ou síndrome metabólica), seja porque querem ver seus netos fazendo vestibular, seja porque querem ficar bem na praia sem camisa ou de biquíni. Saúde ou vaidade, tanto faz, algumas pessoas simplesmente decidem mudar de vida. E, para essas, as diretrizes FAZEM SIM, diferença.
Então, como eu já disse outras vezes, o que me exaspera não é a maioria hedonista, pois eles sãoimunes às diretrizes - sejam elas quais forem. O que me angustia é a minoria. Aqueles dentre nós que resolveram mudar o estilo de vida para manejar ou reverter alguma doença crônica - como síndrome metabólica ou diabetes - ou mesmo para perder peso. Pois sair da zona de conforto já é suficientemente difícil, e fazê-lo seguindo diretrizes ultrapassadas do ponto de vista científico - o que leva a resultados medíocres e à frustração - me causa profunda consternação. Ver um diabético com uma dieta impressa recomendando o consumo de pão, suco de frutas e batata é, para mim, como um tapa na cara.
Em medicina, há um conceito denominado não-inferioridade. Provar que uma intervenção é superior a outra requer sempre um nível de evidência maior do que aquele que se requer para provar que tal intervenção é apenas equivalente, ou não-inferior. Assim, um tratamento ou intervenção que demonstre resultados equivalentes do que diz respeito aos desfechos de saúde não precisa ser considerado superior ao tratamento padrão. Basta provar a sua não-inferioridade para que possa ser oferecido como uma alternativa viável.
Este blog está repleto de justificativas científicas e de estudos prospectivos e randomizados que dão suporte ao fato de que uma dieta restrita em carboidratos é SUPERIOR a uma dieta restrita em gordura no que diz respeito ao manejo de síndrome metabólica, diabetes e perda de peso. No entanto, vamos admitir, para fins de argumentação, que um pesquisador afeito ao paradigma de restrição de gorduras fizesse um levantamento bibliográfico que mostrasse que, na verdade, as intervenções são todas iguais. Um exemplo disso ocorreu recentemente em umametanálise publicada no JAMA, na qual foram incluídos apenas dietas com nomes próprios (como Atkins, Dukan ou Ornish). A conclusão? São todas iguais. As pessoas perdem peso igualmente em qualquer dieta, e a perda de peso é maior no início, tendendo a perder eficácia com o passar do tempo. Esta metanálise incluiu estudos nos quais a única intervenção foi dar o livro da dieta para as pessoas lerem, e depois acompanhar o efeito. E o tipo de análise foi a chamada "intenção de tratar". Isso faz com que uma dieta mais rigorosa e mais eficaz possa ser vista como equivalente a uma mais fácil mas menos eficaz, como já expliquei em outra postagem. Ok, mas para fins de argumentação,vamos considerar que o resto da literatura não existe, e que tudo que existe é esse estudo do JAMA. Este estudo indica a não-inferioridade. Isto é: o manejo dietético padrão, de acordo com as diretrizes vigentes, é uma dieta de 60% de carboidratos e pobre em gorduras. No entanto, quando este padrão é comparado a dietas de baixo carboidrato (e portanto com mais gordura), está ABSOLUTAMENTE CLARA a sua não-inferioridade.
Veja, talvez o maior mérito de haver 300 postagens prévias defendendo com dados convincentes a SUPERIORIDADE de uma dieta low carb sobre as alternativas low fat é o fato de que a NÃO-INFERIORIDADE é absolutamente indiscutível. É uma questão de lógica.
O estudo PrediMed (sobre o qual já escrevi aqui), comparando uma dieta de baixa gordura (defendida pelas diretrizes vigentes) com uma dieta mediterrânea com mais gordura mostrou a INFERIORIDADE da abordagem low fat. Neste semana, uma nova reanálise do mesmo estudo mostrou mais uma vez a inferioridade da abordagem Low Fat (veja aqui - a inscrição do site é gratuita).
A pergunta é: qual o estudo prospectivo e randomizado que já mostrou a utilidade da dieta de baixa gordura? Eu mesmo respondo - não existe. A dieta de baixa gordura é uma mera hipótese, gerada na metade do século passado, e que foi implementada em escala mundial ANTES que qualquer estudo pudesse ter sido conduzido para testá-la. Os estudos foram conduzidos, efalharam. O que resta para a dieta low fat é o mesmo nível de evidência no qual ela mesma foi baseada - a epidemiologia, os estudos observacionais. E, neste quesito, a introdução da dieta low fat coincide com a epidemia de obesidade e diabetes que assola o mundo.
Então, vivemos tempos interessantes. As mesmas pessoas que exigem níveis inatingíveis de evidência que provem que uma dieta de baixo carboidrato é segura e eficaz, defendem uma abordagem (low fat) que foi institucionalizada e tansformada em dogma sem NENHUMA evidência, 40 anos atrás. Um belo telhado de vidro, para quem joga tantas pedras, não é mesmo?
Recapitulando:
- Há evidências sólidas de que a gordura na dieta não tem relação com doenças cardiovasculares;
- Há evidências sólidas de que diabetes, síndrome metabólica e obesidade respondem MELHOR a dietas restritas em carboidratos do que às demais alternativas;
- Há evidências epidemiológicas de que as diretrizes vigentes (low fat, high carb) estão associadas às epidemias de obesidade e síndrome metabólica
- Os medos mitológicos relacionados a dietas de baixo carboidratos (rins, fígado, ossos e massa magra) estão todos desmentidos pela ciência.
Afinal, como eu disse no início, se as diretrizes oficiais mudarem ou não, isso terá pouco impacto sobre a maioria hedonista.
O que não deve ser aceito é que médicos, nutricionistas e educadores físicos critiquem seus clientes por adotarem uma abordagem que é INEQUIVOCAMENTE não-inferior ao paradigma vigente. Estes profissionais podem não gostar, podem não praticar, podem achar que não é sustentável no longo prazo, enfim, têm direito às suas preferências pessoais. Mas, em 2014, é antiprofissional e antiético criticar a opção do paciente/cliente ou - pior ainda - recusar-se a atendê-lo com base em sua opção por este estilo de vida.
No momento em que o mundo todo discute a eventual SUPERIORIDADE de uma abordagem low carb, o corolário lógico é o de que a não-inferioridade já é ponto pacífico. E, se uma abordagem terapêutica é comprovadamente não-inferior, ela passa a ser considerada uma ALTERNATIVA VÁLIDA.
Assim, não estou pregando que todo mundo adote este estilo de vida - já sabemos que a maioria das pessoas não adotará estilo nenhum. Nem mesmo estou dizendo que é impossível ser saudável de outra forma - isso seria sabidamente incorreto. Apenas exorto aos demais profissionais de saúde para que deixem as pessoas em paz! Assustá-las com alegações inverídicas e demovê-las de um estilo de vida saudável é não apenas criminoso, mas também imoral.
Existem mentiras e mentiras condenadas: vejam os textos do livro:
"Malditos mentiras prejudicam o público e o planeta Terra"
. Em junho de 2015, o Journal of American Medical Association, em um artigo de opinião imprudente, pediu os EUA. Department of Agriculture (USDA) e do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (DHHS) para remover um limite superior para a ingestão total de gordura nas suas orientações mais recentes dietéticas para americanos 2015-2020.1 Para meu espanto, os autores deste artigo também aplaudiu a "eliminação do colesterol dietético como 'nutriente de preocupação'".
Os fatos por trás do artigo da revista são profundamente falhos e grosseira e irresponsavelmente distorcidos em favor das indústrias de carnes, aves, laticínios, peixes e ovos, inimigos públicos quando se trata de nossa saúde. Para a maioria dos americanos, esses alimentos derivados de animais são as principais fontes de colesterol e gordura. A segunda maior fonte de gordura dietética é o óleo vegetal (como canola, coco, milho, semente de linhaça, azeite e cártamo). Embora o corpo humano exija gordura, especialmente durante períodos de extrema escassez de alimentos, as plantas fornecem todas as gorduras essenciais que precisamos. Remoção de um limite superior na ingestão de gordura promove a obesidade, doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e cânceres comuns (mama, cólon e próstata). Além disso, independentemente da sua fonte, a gordura que você come é a gordura que você usa. As chamadas gorduras boas, como o azeite, não são usadas de forma mais atraente na cintura das pessoas do que as gorduras ruins da banha.
Mentir sobre nossas necessidades alimentares é indesculpável. Em vez de incentivar os produtos animais e os óleos vegetais, como os autores desta opinião, o USDA e o DHHS precisam classificar esses alimentos como tóxicos, e o governo federal precisa regulamentar a produção, o marketing e a venda desses alimentos. alimentos da mesma forma que regula o tabaco e o álcool. Segundos e anos cortados."
"O problema: "Melhorias" em nossa dieta
Durante a maior parte da existência humana, a expectativa de vida média era de impressionantes vinte e cinco anos ou menos. Até o momento, há vestígios pré-históricos encontrados ter sido de pessoas com mais de cinquenta years.2 Com poucas exceções, a guerra, acidentes, fome, infecção ou terminou antes de quaisquer sinais indicadores vive de envelhecimento envelhecimento do cabelo, enrugamento da pele, perda de memória , uma redução da força e perda de massa muscular e diminuição da acuidade visual apareceu. Com o desenvolvimento da civilização, no entanto, as pessoas aprenderam a dominar seu ambiente e a se proteger melhor; Com esses avanços, algumas pessoas sobreviveram a uma idade madura. Passagens da Bíblia, mais do que escrito dois mil e quinhentos anos atrás, relatam que a morte por velhice tipicamente entre setenta e oitenta ocorreu (Salmo 90:10), enquanto outras passagens para prever o máximo tempo de vida de 120 anos (Gênesis 6: 3).
No século XIX, a introdução de imunizações, melhor nutrição, saneamento adequado e, possivelmente, antibióticos resultaram em um aumento sem precedentes no tempo de vida. Aumento da expectativa de vida tem desde o início do século XX 40-7 idade para os atuais setenta e nove anos efetivamente parar por doenças infecciosas que matou pessoas desde o nascimento aos jovens adulthood.4 Ao mesmo tempo, as doenças por deficiência de nutrientes que foram onze com risco de vida considerados, como o escorbuto, o beribéri, pelagra e bócio, foram reduzidas através de aconselhamento nutricional pública focada em comer mais frutas e vegetais (e secundariamente em vitaminas e suplementos minerais tomando).
e em meados do século XX, parecia que estávamos no caminho certo para desfrutar de uma vida inteira de boa saúde sustentável e notável longevidade. Mas não foi assim. Nem perto. Como as doenças crónicas e degenerativas tais como a obesidade, doença cardíaca, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2, artrite, e cancros Rapidamente deficiências nutricionais e doenças infecciosas substituído como as causas predominantes de incapacidade e morte no país.
Como isso aconteceu? O que mudou? Como passamos da mais saudável e duradoura esperança de vida na história da humanidade a, de repente, ficarmos cronicamente doentes e em constante perigo de morrer mortos antes de alcançarmos nossos anos dourados?
A resposta é simples - surpreendentemente, irritantemente simples. As indústrias alimentícias se envolveram.
The Food Industries e o Relatório McGovern
Saltando no movimento nacional de saúde, as indústrias de alimentos começou a empurrar carne, aves, peixe e ovos inestimáveis como fontes de proteína e alimentos lácteos como essencial para as nossas necessidades de cálcio, que, ambas as indústrias de carne e laticínios Reivindicado foram Cornerstones de um dieta saudável, apesar de deficiências de proteína e cálcio foram problemas inexistentes (exceto durante a fome, em seguida, todos os nutrientes são deficientes) .5 as indústrias de carne e produtos lácteos eram tão bem sucedidos em apregoando proteínas e cálcio na primeira metade do século XX, que, por Na década de 1960, o consumidor médio tinha absoluta certeza de que a proteína e o cálcio eram os nutrientes mais vitais para um corpo saudável e uma vida longa, apesar da ausência de qualquer pesquisa científica ou nutricional que sustentasse essa afirmação. Na verdade, a pesquisa no momento das doenças crônicas e agudas da carne e produtos lácteos, especialmente as concentrações dos ácidos graxos e da ausência de fibras alimentares, vitaminas e minerais essenciais, e outros nutrientes derivados de plantas. Não é por acaso que a taxa de morte por doença cardíaca coronária nos Estados Unidos aumentou de forma constante Durante o período ESTA, atingindo um pico em 1968 (238,5 pessoas por 100.000 habitantes) .6 Não era incomum para os americanos Durante meados do século XX para morrer de ataques cardíacos em seus cinquenta e sessenta anos.
Ao mesmo tempo, os bolsos do país sofrem de fome e desnutrição eram, principalmente no sul rural, onde estavam emaciado crianças teste positivo para doenças Isso só existia em clubes de país subdesenvolvido. Reconhecendo esta crise na saúde da América, os EUA O Senado tomou medidas formais. Entre 1968 e 1977, o Senado convocou em numerosas ocasiões SEU Select Committee on Nutrition e necessidades humanas, que produziu última análise primeiros objetivos dietéticos do país para os Estados Unidos, em seguida, um conhecido como Relatório McGovern, em reconhecimento de George McGovern, o senador democrata de Dakota do Sul e presidente do committee.7 Estas novas orientações sobre alimentação eram esperados para ter efeitos de mudança de saúde semelhantes ao Relatório de 1964 Surgeon general sobre tabagismo e saúde, o que ajudou a reduzir a prevalência de fumar cigarros de 50 por cento da população adulta em os anos 70 para menos de 20% hoje.8
Embora se concentrasse na fome e na desnutrição, o comitê expandiu seu escopo para incluir todos os aspectos da nutrição, desde comer muito pouco até comer demais. Ao fazê-lo, o comitê assumiu obesidade, doenças cardíacas, diabetes, pressão alta e certos tipos de câncer. "Há uma grande quantidade de evidências e continua a acumular-se, o que implica fortemente e, em alguns casos, que as principais causas de morte e incapacidade nos Estados Unidos estão relaa dieta que comemos ", escreveu o Dr. D. Mark Hegsted, da Escola de Saúde Pública de Harvard, no Relatório McGovern. "Incluo doença arterial coronariana, responsável por quase metade das mortes nos Estados Unidos, várias das formas mais importantes de câncer, hipertensão, diabetes e obesidade, além de outras doenças crônicas." 9
Através de suas descobertas, o comitê instou o público americano a reduzir a gordura, os açúcares simples e os grãos refinados e refinados e processados em favor dos carboidratos complexos (que eram conhecidos como amidos), ricos em fibras alimentares. Em termos leigos, o comitê disse às pessoas que parassem de comer tanta carne, aves, ovos e produtos lácteos e que começassem a comer mais frutas, verduras e grãos integrais.
"A pergunta a ser feita", segundo o Relatório McGovern, "não é por que deveríamos mudar nossa dieta, mas por que não? Quais são os riscos associados a comer menos, menos gordura, menos gordura, menos gordura, menos açúcar, menos sal e mais frutas, verduras, gordura insaturada e cereais - especialmente cereais integrais? Não há nenhum que possa ser identificado e benefícios importantes podem ser esperados ". 10
O Relatório McGovern estabeleceu um plano claro para os americanos aumentarem a ingestão de frutas; amidos, como cereais integrais, legumes e verduras; vegetais não essenciais, como brócolis, couve-flor e feijão verde; e folhas verdes como couve e alface. Além de sal e açúcares simples, o relatório sugere que os americanos reduzam as gorduras saturadas, principalmente carne, frango, leite, manteiga e queijo. Ele também enfatizou a urgência de agir: "Doenças isquêmicas do coração, câncer, diabetes e hipertensão são as doenças que nos matam. Eles são epidêmicos em nossa população. Não podemos nos dar ao luxo de temporizar. Temos a obrigação de informar o público sobre o estado atual do conhecimento e ajudar o público a fazer as escolhas alimentares corretas. Fazer menos é evitar nossa responsabilidade ". 11
Depois de 1968, as taxas de mortalidade por doenças do coração diminuíram constantemente, a uma taxa média de 3% ao ano, um resultado direto para a mudança na dieta do público americano e para a aparente cessação maciça do tabagismo no país.12
A verdade era, e eu acreditava naquela época, que os Estados Unidos e o mundo estavam em um curso imparável para uma saúde melhor. Obviamente, eu estava errado, porque as indústrias de alimentos foram balísticas. A Big Food não iria repetir o destino do Big Tobacco. Alguns meses após o lançamento do Relatório McGovern, os negócios de carne bovina e laticínios recuaram para uma segunda audiência no Senado, que resultou em uma versão diluída dos Objetivos Alimentares, com menos ênfase na redução de carne e produtos lácteos. A American Medical Association (AMA) também protestou contra o Relatório McGovern, porque disse que fornecer esse conhecimento básico sobre o que devemos comer pode interferir no direito do médico de prescrever, embora os médicos, como agora, não saibam nada sobre nutrição humana. .13
Mesmo com essa forte reação da indústria, os efeitos do Relatório McGovern foram generalizados e influentes. Em 1988, C. Everett Koop publicou o Relatório do Surgeon General sobre Nutrição e Saúde, que, no Relatório McGovern, recomendava um grande aumento nos grãos integrais, vegetais e frutas em nossa dieta e uma redução na mudança da economia na região. carne e produtos lácteos. Como resultado, a carne, produtos lácteos e ovos caíram, ainda que temporariamente.
Mas essas indústrias continuaram a lutar com todos os meios à sua disposição, incluindo a contratação de lobistas; compra de especialistas em medicina e nutrição; lançando enormes campanhas publicitárias; educar professores, nutricionistas, médicos e cientistas; para esses profissionais com palestrantes que favoreciam, em troca de grandes dólares, seus produtos; contratação de empresas de relacionamento público de alto nível; e financiar pesquisa nutricional apoiando seus alimentos doentios e engordantes. As indústrias hoje são os estudos científicos, os periódicos em que são publicados e a mídia para divulgar seus produtos.
Seu sucesso pode ser medido pelos EUA. dados de disponibilidade de alimentos, que documenta um aumento na média do consumo total de energia diária, que saltou de 2.057 quilocalorias em 1970 para 2.405 em 1990, 2.674 em 2008 e 3.770 em 2.014,14 Nós consumir quase o dobro de açúcar, carnes, aves, laticínios, ovos e frutos do mar hoje do que fizemos em 1977, quando o Relatório McGovern foi publicado. E não é por acaso que o percentual de pessoas que sofrem de sobrepeso e obesidade dobrou, e o diabetes tipo 2 mais do que triplicou durante esse mesmo período.15
Tenho praticado medicina geral há quase meio século, dos quais trinta e nove anos como especialista em medicina. A maior parte da minha prática tem sido focada no tratamento de doenças alimentares. Juntamente com minhas experiências, as estatísticas nacionais me dizem que cerca de 70 por cento da população está acima do peso, com 38 por cento surpreendentes agora categorizados."
"Carboidratos: um olhar mais atento Como assim?
Os hidratos de carbono são feitas por plantas e armazenados em suas folhas, caules, raízes, flores e frutos. Os alimentos vegetais contêm carboidratos simples e complexos em várias quantidades. Muitas vezes, as frutas contêm 90 por cento de suas calorias como carboidratos, ea maioria são o sabor doce açúcares simples, glicose e frutose Tais como. vegetais amarelos maior parte de suas calorias loja como hidratos de carbono complexos verde e, mas desde muito poucos eles contêm Total de calorias, a quantidade de energia na dieta que eles fornecem é pequena. As melhores fontes de hidratos de carbono são os grãos integrais (arroz e milho), farinhas de grãos inteiros (cevada, milho, arroz, trigo e centeio, bem como massas de cereais integrais feitas a partir deles ,: tais como trigo e soba macarrão), tubérculos ( batata, batata doce e inhame), leguminosas (feijões, lentilhas e ervilhas), e polpas de inverno (bolota e Hubbard) -todos que contêm quantidades suficientes de energia para alimentar suas necessidades diárias de carboidratos complexos e amidos como ASSIM são conhecidos . Arroz, milho e outros cereais, bem como batatas Cerca de 80 por cento Tipicamente armazenar das calorias sob a forma de amido. Feijões, ervilhas e lentilhas são aproximadamente 70 por cento de amido.
Os carboidratos são a fonte preferida de energia para os nossos tecidos, e todas as células do nosso corpo pode usar carboidratos para obter energia. A glicose dos carboidratos é essencial para o cérebro (cerca de 140 gramas por dia são usados). No entanto, em circunstâncias incomuns, como quando alguém está morrendo de fome ou seguir uma dieta low-carb por longos períodos, o cérebro pode adaptar-se a queimar cetonas a partir de gorduras. Não surpreendentemente, a função cerebral em pessoas tem-se verificado a ser prejudicada quando o corpo queima cetonas em vez de glucose.30 Não se também que a longo prazo preocupação adesão a uma low-carb (cetona produtora) Pode causar dieta permanente danos ao desenvolvimento brain.31 Certos tecidos, como glóbulos vermelhos e algumas das células renais, só podem queimar glicose. Felizmente, o corpo durante a privação de hidratos de carbono irá converter proteína em glicose, através da gluconeogénese conhecido como um processo, para manter as células sanguíneas e nos rins vivos.
Normalmente nós armazenamos 2 libras de carboidratos no fígado e músculos como nosso glicogênio (como cadeias ramificadas de açúcares). Estas reservas estão disponíveis para fornecer o Imediatamente cérebro e outros hidratos de carbono de queima durante os períodos longos tecidos entre as refeições. Eles também servem para fornecer um suprimento constante de combustível para os atletas durante os eventos de resistência.
Você provavelmente já ouviu falar que maratonistas e outros atletas de resistência "carregar" na carboidratos antes de um evento, a fim de armazenar combustível de cedência de energia para a corrida longa. Eles fazem isso porque querem ganhar. Carregar carboidratos várias vezes ao dia também lhe dará energia para correr pela sua vida ocupada.
A única comida de animais em que carbohydOs carboidratos são encontrados em seu leite, que contém um açúcar simples chamado lactose, mas a lactose não pode ser digerida pela maioria dos adultos e, consequentemente, pode causar diversos sinais e sintomas de indigestão, como diarréia, cólicas estomacais e quantidades dolorosas de gás.
Em geral, os americanos comem muito poucas calorias de carboidratos - apenas cerca de 40%. Para piorar as coisas, os tipos de carboidratos mais consumidos são "calorias vazias" na forma de açúcar branco, xarope de milho e frutose. A Dieta mais Saudável do Planeta encoraja você a consumir de 70% a 90% de suas calorias de amidos (cevada, feijão, milho, batata, batata doce, arroz, trigo etc.) e o restante de outros vegetais e frutas."
'A verdade sobre a proteína
Qualquer dieta natural, contanto que contenha uma quantidade suficiente de calorias, sempre - repito, sempre preenche a necessidade de proteína do seu corpo. Na verdade, nunca houve um único caso de deficiência de proteína no mundo informou que resultou de qualquer dieta naturalmente com um número suficiente de kwashiorkor calories.36, uma deficiência proteica grave, apenas como resultado de OCORRE fome extrema (caso em que todos os nutrientes são deficientes) .37 A deficiência proteica isolada causada por evitar alimentos derivados de animais é uma falácia. As plantas também fornecem todos os aminoácidos essenciais que compõem essas proteínas para atender às nossas necessidades.
Enquanto isso, bilhões de pessoas estão sofrendo e morrendo porque estão comendo muita proteína. Pesquisadores respeitados Encontrar que essas populações de caçadores-coletores que basearam a sua dieta de carne ,: tais como os Inuits (esquimós), sofrem de doenças cardíacas e outras formas de aterosclerose, enquanto os caçadores-coletores que basearam a sua dieta em alimentos de origem vegetal (amidos) estão livres dessas doenças.39 Também a epidemia entre os caçadores-coletores consumidores de carne e peixe, como os esquimós, é a osteoporose40.
Comer excesso de proteína de alta, alimentos de origem animal, além disso contribui para a nossa doenças mais comuns por muitas razões bem estabelecidas, incluindo os fatos indiscutíveis que são ricos em colesterol, a maioria são ricos em gordura, e eles não contêm fibra dietética ou digerível carboidratos. Eles são micróbios presentes sujas causadores de doença com (incluindo, mas não se limitando a, vacas loucas priões, listeria, bactérias E. coli e Salmonella, vírus e leucemia) e os mais altos níveis de conter produtos químicos tóxicos ambientais encontradas na cadeia alimentar. 41
A proteína acelera o crescimento para o bem e para o mal. Carne e produtos lácteos estimular o crescimento através de vários mecanismos, os quais incluem o aumento dos níveis de insulina-like growth factor-1 (IGF-1) 0,42 Semelhante a insulina na sua estrutura química, IGF-1 acelera a taxa de crescimento dos tecidos normais e doentes, osso e câncer, respectivamente. Atividades desse hormônio também aceleram o envelhecimento. Camundongos com níveis mais baixos de IGF-1, de acordo com numerosos experimentos, vivem 40 por cento mais do que os ratos normais com níveis de IGF-1,43 Além do mais, como Estes ratos mais velhos, eles não só parecer mais jovem, mas, mais importante, eles resistir a doenças e doenças crônicas do processo de envelhecimento. Eles têm olhos bons, articulações saudáveis, cérebros de alto funcionamento e imunidade. Atualmente, os pesquisadores acreditam que nossa melhor esperança para aumentar a longevidade é diminuindo a atividade do IGF-1.
Todos os alimentos de origem animal - o leite de vaca, em particular - aumentam os níveis de IGF-1 em humanos44. O leite de vaca tem como objetivo acelerar o crescimento de uma vaca de 60 a 600 libras. Como a proteína promove o crescimento, uma dieta rica em proteínas, independentemente da fonte, eleva automaticamente os níveis de IGF-1. Um bom exemplo desse efeito é uma proteína usada em alimentos sintéticos, de barras de chocolate a hambúrgueres, que é um promotor ainda mais poderoso do IGF-1 do que o leite de vaca.45
Alimentos que aumentam o IGF-1"
"Dietas de baixo carboidrato aumentam o risco de morte e doença será...
O artigo "baixo carboidrato dietas e todas as causas e mortalidade por causa específica", publicado na revista Annals of Internal Medicine (2010), conclui: Uma dieta baixa em hidratos de carbono com base em fontes animais foi associado com maior causas todos mortality.2
"Baixo teor de carboidratos, dieta de alta proteína e incidência de doenças cardiovasculares em mulheres suecas: estudo prospectivo de coorte," no British Medical Journal (2012), adverte: "Low-carboidratos, dietas de alta proteína, utilizados em uma base regularmente. . . estão associados ao aumento do risco de doença cardiovascular. "3
O altamente respeitado PLoS ONE revista, no artigo "dietas de baixo carboidrato e mortalidade por qualquer causa: uma revisão sistemática e meta-análise de estudos observacionais" (2013), relata: "Dietas pobres em carboidratos foram associados com um risco significativamente mais elevado mortalidade por todas as causas. "4
"-Baixo carboidrato dieta de vegetais ou animais Fontes e mortalidade entre enfarte do miocárdio (MI) Survivors", no Journal of the American Heart Association (2014), Mantém: "Maior adesão a um LCD (dieta pobre em carboidratos) alta em animais fontes de gordura e proteína estiveram associadas a maior mortalidade por todas as causas e cardiovasculares pós-IM. "5"
Alimentos de origem animal, não alimentos vegetais, causam inflamação
European Journal of Nutrition publicou o artigo "O consumo de carne vermelha e pão integral em Relação à Biomarkers of Obesity, Inflamação, Glucose Metabolismo e estresse oxidativo" (2013). Os resultados deste estudo sugerem que níveis elevados de pão integral estão relacionados a níveis mais baixos de marcadores inflamatórios que estão associados a pior estado de saúde.7
"Análise de Padrão Dietético e Biomarcadores de Inflamação de Baixo Grau: Uma Revisão Sistemática de Literatura" apareceu em Nutrition Reviews (2013). Uma conclusão importante: os padrões identificados por regressão de postos reduzidos como estatisticamente e significativamente associados a biomarcadores de inflamação foram quase todos baseados em carne ou devido a padrões alimentares "ocidentais" .8
O American Journal of Clinical Nutrition publicou o artigo "Associações entre a ingestão de carne vermelha e biomarcadores de inflamação e metabolismo de glicose em mulheres" (2014). Conclui-se que uma maior ingestão de carne vermelha está associada a concentrações plasmáticas desfavoráveis de biomarcadores do metabolismo inflamatório e metabólico em mulheres livres de diabetes.
Segundo o "The Tipo de dieta da proteína afeta Dentro de uma inflamação relacionadas com a obesidade hipocalórica: O Projeto RESMENA", publicado na revista Nutrition (2014), a ingestão de proteína total foi positivamente associada a inflamação, bem como com animais com protein.10
British Journal of Nutrition publicou o artigo "Non-Soy das leguminosas-Baseado Therapeutic Lifestyle Change (TLC) Dieta Reduz estado inflamatório em pacientes diabéticos: A Randomized Cross-Over Clinical Trial" (2015). A sua conclusão: a substituição de duas porções de carne vermelha por nonsoya leguminosas na dieta TLC isoenergética por um período de três dias por semana reduziu as concentrações plasmáticas de marcadores inflamatórios Pacientes Entre excesso de peso, diabetes independentes de peso mudança.11
Um jornal do artigo da National Academy of Sciences EUA Intitulada "um glicano Red Meat-Derived promove a inflamação e câncer Progressão" (2015) sustenta que mecanismos semelhantes podem contribuir para a associação do consumo de carne vermelha com outras doenças, como aterosclerose como e tipo 2 diabetes, que também são exacerbados pela inflamação.12
Grãos (incluindo trigo) não aumentam a inflamação
O artigo "os grãos integrais são associados às concentrações séricas de proteína de alta sensibilidade C-reativa Entre na pré-menopausa Mulheres", publicado no Journal of Nutrition (2010), conclui que as mulheres que consumiram mais do que uma porção de grãos integrais por dia tinham uma probabilidade menor de ter marcadores moderados ou elevados de inflamação em comparação com os não consumidores.13
"Efeito de grãos inteiros em marcadores de inflamação subclínica", publicado em Comentários Nutrição (2012), revela estudos epidemiológicos que fornecem suporte razoável para uma associação entre dietas ricas em grãos integrais e menores concentrações de marcadores de inflammation.14
Nutrition Journal publicou o artigo "O Potencial Papel dos Fitoquímicos em Cereais Integrais para a Prevenção do Diabetes Tipo 2" (2013). Suas conclusões foram de que eles estavam associados a uma redução de 20% a 30% no risco de desenvolver diabetes tipo 2, e os biomarcadores de inflamação sistêmica tendem a ser reduzidos em pessoas que consomem altas ingestões de grãos integrais.15
O Journal of Medicinal Food publicou um artigo de revisão sobre cinco grãos, "Bioativos em Cereais Comumente Consumidos: Implicações para o Stress Oxidativo e Inflamação" (2015). Afirma: "Sugerimos que os grãos, que são uma grande fonte de antioxidantes, têm potencial na prevenção do estresse oxidativo e de doenças crônicas relacionadas à inflamação."
Os cereais integrais são consistentemente encontrados saudáveis. Uma revisão recente de quarenta e cinco estudos prospectivos de coorte e vinte e um estudos randomizados controlados comparou pessoas que raramente ou nunca consomem grãos integrais com aqueles que relatam uma média de três a cinco porções por dia. Exemplos de grãos integrais incluem trigo, aveia, arroz integral, centeio, cevada e bulgur. Usando meta-análise abrangente, a revisão descobriu que aqueles que consomem os grãos tiveram uma redução de 26% no risco de diabetes tipo 2 e uma redução de 21% no risco de doença cardíaca. Além disso, há uma relação inversa entre o consumo de grãos integrais e o ganho de peso.17
"Fazendo associações falsas baseadas na doença celíaca
Os proponentes da dieta com baixo teor de carboidratos geralmente usam a doença celíaca para demonizar todos os carboidratos para todas as pessoas. O principal argumento que os leitores obterão da Barriga de Trigo é que o trigo é a principal causa da obesidade, das doenças cardíacas, do diabetes e de quase todos os outros grandes e pequenos problemas de saúde. Embora o trigo possa ser muito problemático para uma pequena porcentagem da população, a doença celíaca é inferior a uma em cem pessoas seguindo a dieta ocidental.19 Essas pessoas devem evitar o glúten, que é encontrado em altas concentrações no trigo, cevada e centeio. No entanto, para colocar essa preocupação real em uma perspectiva histórica global, considere a importância desses três grãos: eles serviram para alimentar o desenvolvimento de civilizações ao longo da história humana e ainda servem como uma importante fonte de calorias, proteínas, vitaminas e minerais para Bilhões de pessoas. Pessoas sem doença celíaca ou outras poucas condições que justifiquem a eliminação desses três grãos específicos irão considerá-las uma fonte excelente e saborosa de nutrição.
Pacientes com doença celíaca geralmente sofrem de desnutrição por causa dos problemas criados pelos danos causados ao glúten em seus intestinos. Após a remoção do trigo, da cevada e do centeio, o trato gastrointestinal geralmente cura, e só então as calorias e outros nutrientes são assimilados para que o peso possa ser obtido. Ganho de peso é o resultado esperado e esperado para pessoas com baixo peso com doença celíaca.
Algumas pessoas com doença celíaca documentada, no entanto, estão acima do peso e até mesmo obesas antes de iniciar uma dieta sem glúten. Você pode esperar que as restrições alimentares impostas por um protocolo rigoroso sem glúten causariam perda de peso para elas. Infelizmente, o ganho de peso é uma ocorrência comum em adultos e crianças com sobrepeso e obesos com doença celíaca ir libertar diets.20 Um estudo de 1.018 pacientes com doença celíaca confirmada por biópsia 2012 encontrado ganho significativo de peso em 22 por cento dos pacientes que glúten após o início seu novo diet.21 sem glúten para reiterar eSTA ponto, um artigo de 2011 no Jornal dos estados American Dietetic Association, "neste momento não há nenhuma evidência científica que suporta o benefício alegado que uma dieta livre de glúten irá promover a perda de peso. "22
A principal razão para o ganho de peso indesejado encontrada em pessoas que compram produtos sem glúten é que essas imitações muitas vezes contêm tanto ou mais calorias, gordura e açúcar e menos nutrientes importantes: como fibra dietética, hidratos de carbono complexos, vitaminas e minerais, que os alimentos originais contendo glúten (ver caixa). Até mesmo o observador casual pode ver a loucura em comer bolos sem glúten, biscoitos e pés e esperar a perda de peso e melhor saúde. Uma viagem pela loja de alimentos naturais ou supermercado revela fileiras de sobremesas nas quais o trigo foi cultivado.
substituído por outro grão (farinha), e gorduras, óleos vegetais, açúcares simples, produtos lácteos e ovos são abundantes nas listas de ingredientes. As estimativas tão elevadas como 15 a 25 por cento são para o número de consumidores, dado nos Estados Unidos que querem sem glúten food.23Although Aplaudo Dr. Davis por trazer problemas com o trigo a uma maior consciência pública para os poucos que se beneficiariam, I considero isso um divertimento sério, longe do que eu acredito ser a verdadeira solução para a obesidade e doenças comuns: uma dieta à base de amido. Tradicionalmente o meu tipo de alimentação rica em carboidratos tem-se a dieta de pessoas Ao longo da história humana registrada, e uma grande parte destas populações, antigos e modernos, têm contado com generosas quantidades de trigo, cevada, e / ou de centeio por exagerar survival.While Os benefícios de uma dieta sem trigo, o Dr. Davis deixa clara sua aliança com o movimento low-carb popularizado pelo Dr. Atkins. Dr. Davis recomenda as pessoas comem quantidades ilimitadas de ovos, queijo gordo, outros produtos lácteos, carne, peixe, frango e legumes (azeitona) oils.24 Essa é a minha conclusão oposta Estes mesmos alimentos ricos, onze reservados para as mesas de reis opulentos e rainhas, são whos a causa da atual epidemia de obesidade e doenças comuns no mundo desenvolvido. ""
a Paleo DietThe Paleo Diet (também conhecida como a dieta paleolítica, o Paleodiet, a dieta do homem das cavernas, a Era Diet pedra e a dieta Hunter-Gatherer é uma abordagem popular para perda de peso, melhoria da saúde e longevidade. A dieta consiste principalmente de carne, frango, marisco, peixe e ovos; nonstarchy vegetais alaranjados, verdes, e amarelos; e frutas e castanhas.37 Essa abordagem proíbe amidos, incluindo todos os grãos, legumes e batatas. Para seu crédito, também exclui produtos lácteos e açúcares refinados. Sal e óleos processados são excluídos Além disso, com exceção de oliva oil.Recent Pesquisa revela Populações antigos foram Amido EatersResearch na revista Nature publicou relatórios que quase a dieta Entire dos nossos primeiros ancestrais humanos, datado de dois milhões de anos atrás, consistia em folhas, frutos, madeira e dieta casca-a-like ao do moderno-dia chimpanzees.31According a pesquisa apresentada na edição de 2009 da ciência, as pessoas que vivem no que é hoje Moçambique, ao longo da costa oriental de África, seguiu um pode ter dieta baseada na grama Sorgo cereal tão cedo quanto 105.000 anos ago.32Research apresentado na edição de Proceedings da Academia Nacional de Ciências de 2011 mostra que mesmo os neandertais comiam uma variedade de alimentos de origem vegetal; grãos de amido encontrados em ter sido o seu dentes esqueléticos em todos os lugares do Mediterrâneo oriental para aquecer frio do noroeste alimentos vegetais Europe.33 Parece que eles ainda cozinhados preparados e também para torná-los mais digeríveis-44.000 anos ago.A 2010 questão da Proceedings da National Academia de Ciências informou que as plantas selvagens de grãos de amido sobre ferramentas de moagem foram identificados na datação arqueológica de volta para os locais Paleolítico na Itália, Rússia e Republic.34 Checa Estes resultados sugerem que o processamento de legumes e amidos, possivelmente, triturando-os em farinha, difundida era uma prática na Europa já em 30.000 anos atrás ou mesmo earlier.In 2013, a Academia Nacional de Ciências EUA publicou um artigo, "Paleolítico exploração humana de alimentos vegetais Durante o máximo Glacial Último no norte da China", mostrando que, 23.000 para 19.500 anos civis antes do presente, as pessoas dependem muito de alimentos vegetais, especialmente feijões e tubérculos (inhame) como alimento.35 A 2015 edição dos Anais da Academia Nacional de Ciências EUA continha um artigo, "de várias etapas Food Processing Plant em Grotta Paglicci (sul da Itália) Cerca de 32.600 Cal BP" Constatou-se: "O estudo indica claramente que a exploração dos recursos vegetais era muito "mportant para caçadores-coletores Populações, a tal ponto que os habitantes Gravettense iniciais de Paglicci Foram capazes de processar plantas alimentícias e já possuía uma riqueza de conhecimentos que se tornou generalizada após o início da agricultura." plano nutricional 36This é baseado no a presunção de que nossos ancestrais, vivendo durante o período paleolítico - entre 2,5 milhões e 10 mil anos atrás - foram nutridos principalmente por alimentos de origem animal. Segundo a teoria básica por trás de Paleo, como resultado de mais de dois milhões de anos de evolução, estamos agora geneticamente adaptado para comer o que os caçadores-coletores comia-foods.The Paleo Diet principalmente animais: perder peso e ficar saudável comendo o Alimentos que você foi projetado para comer (revisado 2011) é a bíblia para seguidores desta abordagem. Escrito por Loren Cordain, Ph.D., professor do Departamento de Saúde e Ciência do Exercício na Universidade Estadual do Colorado, a dieta Paleo é dito ser "a única dieta que se encaixa na nossa composição genética ideal." 38 As reivindicações autor que todo ser humano na terra comeu dessa forma nos últimos 2,5 milhões de anos, até o alvorecer da Revolução Agrícola (10.000 anos atrás), quando grãos, leguminosas e potatoes foram introduzidos em todo o mundo. Segundo o Dr. Cordain, "Não havia uma única pessoa que não seguiram a dieta de Paleo." "Especialistas" Paleo ensinam que a saúde humana e longevidade despencou Com o desenvolvimento da agricultura. Não por acaso, a Revolução Agrícola marca o alvorecer da civilização. "Civilização" abrange nosso estado avançado de desenvolvimento intelectual, cultural e materiais, marcado por avanços nas artes, música, ciências, línguas, escrita, computadores, transporte e politics.Teachers dos nossos antigos Paleo alegação nutricional caçadores-coletores eram antepassados com ênfase na caça, independentemente do que a maior parte dos relatórios atuais de pesquisa científica. Eles baseiam suas hipóteses em grande parte em uma revisão imperfeita dos caçadores-coletores contemporâneos.39 Os amigos, inclusive os humanos, praticam a caça e a coleta há milhões de anos. Não conheço grandes populações de primatas que tenham sido vegans estritos. No entanto, as plantas têm, com muito poucas exceções, fornecido a maior parte das calorias para quase todos os primatas. Esta verdade tem sido impopular em parte por causa de um traço humano bem reconhecido: o sexismo. Avós, mulheres e crianças fizeram o encontro, enquanto os homens caçavam. Glória sempre vai para o (homens) hunters.When Questionado sobre a noção comumente aceita que os povos antigos eram comedores de carne Primeiramente, o antropólogo altamente respeitado Nathaniel Dominy, Ph.D., do Dartmouth College, resposta: "Isso é um mito. Caçadores-coletores, a maioria de suas calorias vem de alimentos vegetais. . . . A carne é muito imprevisível. "Depois de estudar os ossos, dentes e genética de primatas para a sua carreira inteira como um antropólogo biológico, Dr. Dominy afirma:" Os seres humanos podem ser mais apropriadamente Descrito como 'starchivores.' "40Paleo Dieta Os proponentes não poupar esforço para ignorar e distorcer science.41 o público em geral está no seu olhar misericórdia na recente até que as publicações das principais revistas científicas (ver caixa) .A edição de setembro de 2015, da Quarterly Review of Biology continha uma análise muito profunda da importância do carboidrato dietético na evolução humana (um artigo de leitura obrigatória e gratuito na Internet; pesquisa: "A Importância do Carboidrato Dietético na Evolução Humana"). Mesmo resumo do artigo confirma a ciência por trás da dieta saudáveis do planeta e popular refuta livros de dieta que afirmam o contrário: Propomos que recipiente alimentos vegetais contendo grandes quantidades de amido foram essenciais para a evolução do fenótipo humano durante o Pleistoceno (de 2,6 milhões para 12.000 anos atrás). Embora estudos anteriores tenham destacado a importância do cérebro e de outras características humanas, argumentamos que os carboidratos digestíveis também eram necessários para acomodar as demandas metabólicas um cérebro crescente. Além disso, reconhecemos o papel adaptativo que desempenha na melhoria da digestibilidade e palatabilidade dos principais carboidratos. Nós fornecemos evidências de que o amido cozido à glicose fonte de pré-formada, a disponibilidade de energia muito maior para os tecidos humanos com demandas elevadas de glicose, o cérebro: como, células vermelhas do sangue, e o desenvolvimento do feto. Nós também destacar o papel auxiliar [que] variação do número de cópias dos genes da amilase salivar pode ter desempenhado na importância crescente do amido na evolução humana seguindo as origens do parágrafo cooking.42This pode ser um pouco difícil de digerir, mas é um marco Comente para aqueles que realmente estão interessados em mostrar as falácias por trás do pensamento de pessoas que promovem a prevenção de amidos como uma forma de recuperar o perdido health.A Repulsive DietMore Sua metade (55 por cento) de alimentos de um dieter Paleo vem de carnes magras, órgão carnes, peixes e frutos do mar. "Para a maioria de nós," Dr. Cordain escreve: "o pensamento de órgãos comer não é apenas repulsivo, mas não é prático Além disso, como nós simplesmente não têm acesso à caça selvagem." 43 Além da carne de costume, vitela , carne de porco, frango e peixe, seguidor Paleo é encorajado a comer jacaré, urso, canguru, veados, cascavel, e javali. Os fornecedores por correspondência desses animais selvagens são fornecidos em seu livro. A medula óssea e o cérebro de animais eram ambos os favoritos dos caçadores-coletores de precivilização. Para a maioria de nós (incluindo os dieters Paleo), o pensamento de comer medula óssea e cérebro é repulsive.In disso, nenhuma menção é feita por especialistas Paleo sobre as práticas freqüentes e habituais de nutricional canibalismo caçadores-coletores por societies.44 (Nutricional canibalismo Refere-se ao consumo de carne humana por seu sabor ou nutricional "fora do menu). E devemos comer as carnes favoritas de nosso incivilizado, pré-Agricultural revolução ancestrais caçadores-coletores? a natureza nutricional NightmareBy, a dieta Paleo é com base em gorduras saturadas obstrutivas de artérias e proteínas ácidas, prejudiciais aos ossos, provenientes de alimentos de origem animal. Pesquisadores respeitados descobriram que as populações modernas de caçadores-coletores Suas dietas sobre a carne, Inuits: como o (esquimós), sofrem de doenças cardíacas e outras formas de atherosclerosis.45 Também epidemia de carne e peixes entre caçadores-coletores-consuming, os Inuits Especificamente, é osteoporosis.46 Enquanto isso, os caçadores-coletores suas dietas baseadas OMS sobre alimentos de origem vegetal (amidos) são livres destas diseases.47Impending ecológica relatório DisasterThe 2006 da Pecuária Long Shadow: Questões ambientais e Opções, pela Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas, conclui: "Pecuária ter um impacto substancial na recursos hídricos, terrestres e de biodiversidade do mundo e contribuir significativamente para as mudanças climáticas. agricultura animal produz 18 por cento das emissões de gases de efeito estufa do mundo (CO2 equivalente), em comparação com 13,5 por cento de todas as formas de transporte combinado. "relatório 48This é uma estimativa conservadora da destruição causada pelos mesmos alimentos que Wheat barriga, Grain Cérebro e A Dieta Paleo recomenda em abundância. Cálculos do Instituto World Watch encontrar mais de 51 por cento do que os gases do aquecimento global são o resultado da criação de animais para as pessoas eat.49 Em março de 2016, um artigo na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências concluiu que a transição para uma dieta à base de planta poderia reduz a mortalidade global por emissões de gases estufa, tanto quanto 10 por cento e relacionadas com os alimentos em até 70 por cento e resultar em benefícios econômicos que atingem a US $ 31 trilhões até 2.050,50 Cada pessoa quem guru paleo convencer a seguir um dieta baseada alimentos- animal nos coloca um passo mais perto do fim do mundo como nós o conhecemos it.Civilization não teria EvolvedAccording o Dr. Cordain, "a Revolução Agrícola mudou o mundo e permitiu civilizações-cidades, cultura, realizações tecnológicas e médicas e o conhecimento científico - para se desenvolver. ”51 Em outras palavras, se as pessoas tivessem permanecido em uma dieta predominantemente de alimentos de origem animal (supondo que essa fosse a dieta de nossos ancestrais), ainda assim estar vivendo na Idade da Pedra. Felizmente, a Revolução Agrícola, com a produção eficiente de grãos, legumes e batatas - os alimentos recomendados pela Dieta mais Saudável do Planeta - nos permitiu ser civilizados. Cordain termina 2011 Revisão do Seu nacional best-seller The Paleo Diet pelo aviso, "Sem eles (os amidos, como trigo, arroz, milho e batatas), o mundo provavelmente poderia suportar um décimo ou menos da nossa população presente. "52 Escolha dez amigos próximos e membros da família. Qual é a melhor maneira de ir ao povo Paleo? Nas páginas seguintes, vou compartilhar um guia visual que o torna muito claro o que comer eo que devemos Caso avoid.As ilustrações Livro do fantástico São Vejam como belas Imagens: Agora é fácil encontrar receitas vegan, ou seja, eles não contêm produtos animais, mas eles são fortemente carregados com óleos vegetais, nozes e sementes, muitas vezes resultando em refeições com mais da metade de suas calorias de gordura. Às vezes, "alimentos falsificados", feitos a partir de proteínas isoladas de soja ou trigo, como hambúrgueres de soja e peru falso, são a base de muitas das receitas. Essas misturas químicas são misturas de proteínas vegetais, óleos vegetais, sal, açúcares, aromatizantes e aditivos. Eles são insalubres. Seguindo esses tipos de receitas veganas, as pessoas muitas vezes se tornam "vegans gordos" e aumentam o risco de câncer, diabetes tipo 2, doença da vesícula biliar, pele oleosa e acne. Felizmente, essa abordagem vegana afeta positivamente o meio ambiente e os horrores da agricultura industrial. No entanto, os vegans gordos têm dificuldade em converter outras pessoas para suas causas importantes (salvar o planeta e parar a crueldade animal), a equipe Porque Sua aparência é uma barreira para a comunicação sobre os benefícios do consumo não animal products.The transição na dieta para nós veio pessoalmente durante um período de dois anos durante o meu programa de residência em medicina interna em Honolulu, Havaí (1976 a 1978). Eu visitaria a Biblioteca Médica do Estado do Havaí e encontraria artigos sobre dieta e doença. Rapidamente concluí que os músculos de frango e peixe eram os mesmos dos músculos de vacas e porcos. Alguns moviam membros; outros batiam as asas ou balançavam as caudas. Inicialmente decidimos, "nós temos que parar todos os tipos de carne." "Não há problema", Mary pensou, e ela trouxe seus livros de receitas vegetarianas e começou a fazer receitas centradas no leite, queijo, ovos e estudo oils.Further vegetal na Eu não entendia que produtos lácteos e ovos inteiros estavam cheios de gordura saturada e tinham todos os mesmos problemas que a carne. I começou a se referir ao queijo como "carne líquida." (As versões de baixo teor de gordura de leite e ovos têm os problemas nutricionais descritos acima.) Em seguida, a cozinha de Mary tornou-se livre de animais products.The próxima proclamação quase perdi-me meu lar feliz. Expliquei: "Os óleos vegetais são os promotores mais fortes de câncer de todos os alimentos comumente consumidos; eles deixam as pessoas gordas e causam cabelos e pele oleosos. Óleos causam sangramento e sperturbação do sistema imunológico (ômega-3) e graves danos às artérias (ômega-6). "Maria pensou:" Não há mais nada para cozinhar. no entanto, eles não tinham nada para comer. Felizmente, Mary sempre foi um gênio na cozinha e muito dedicada à boa saúde para sua família e nossos pacientes. Assim, a dieta vegana de baixo teor de gordura nasceu. Nós auto-publicamos um caderno / livro de receitas com anéis intitulado "Making the Change" para nossos pacientes, adicionando mais receitas ao fichário enquanto Mary e seus amigos os inventavam. Mary começou uma importante revolução que fez recuperar a saúde perdida e a aparência pessoal ao alcance de todos. . É livre de custos e sem efeitos colaterais. Em média, as despesas com alimentação de uma família diminuem em 60%; mais, se eles estavam comendo muitas das suas refeições fora. Despesas médicas, incluindo medicamentos, suplementos vitamínicos, visitas de médicos e hospitalizações são eliminadas para a maioria.
Chapter 1: There Are Lies and Damned Lies
1.D. Mozaffarian and D. S. Ludwig, “The 2015 US Dietary Guidelines: Lifting the Ban on Total Dietary Fat,” Journal of the American Medical Association 313/24 (June 23−30, 2015): 2421−22.
2.L. Hayflick, “‘Anti-aging’ Is an Oxymoron,” Journal of Gerontology A: Biological Sciences and Medical Sciences 59/6 (June 2004): B573−78.
3.J. McDougall, “Aging in Style: Maybe to 100 with Sensible Care,” McDougall Newsletter, January 2006, https://www.drmcdougall.com/misc/2006nl/january/060100.htm. G. E. Fraser and D. J. Shavlik, “Ten Years of Life: Is It a Matter of Choice?” Archives of Internal Medicine 161/13 (July 9, 2001): 1645–52.
4.McDougall, “Aging in Style.”
5.J. McDougall, “When Friends Ask: Where Do You Get Your Protein?” McDougall Newsletter, April 2007, https://www.drmcdougall.com/misc/2007nl/apr/protein.htm; “When Friends Ask: Where Do You Get Your Calcium?” McDougall Newsletter, February 2007, https://www.drmcdougall.com/health/education/health-science/hot-topics/nutrition-topics/calcium-dairy-products/.
6.J. Stamler, “The Marked Decline in Coronary Heart Disease Mortality Rates in the United States, 1968–1981; Summary of Findings and Possible Explanations,” Cardiology 72/1−2 (1985): 11−22; J. Stamler et al., “Dietary Cholesterol, Serum Cholesterol, and Risks of Cardiovascular and Noncardiovascular Diseases,” American Journal of Clinical Nutrition 67/3 (March 1998): 488−92.
7.J. McDougall, “George McGovern’s Legacy: The Dietary Goals for the United States,” McDougall Newsletter, October 2012, https://www.drmcdougall.com/misc/2012nl/oct/mcgovern.htm.
8.McDougall, “George McGovern’s Legacy.”
9.McDougall, “George McGovern’s Legacy.”
10.McDougall, “George McGovern’s Legacy.”
11.McDougall, “George McGovern’s Legacy.”
12.Stamler, “The Marked Decline in Coronary Heart Disease Mortality Rates in the United States, 1968−1981; Summary of Findings and Possible Explanations,”
13.McDougall, “George McGovern’s Legacy.”
14.McDougall, “George McGovern’s Legacy.”
15.U.S. Department of Health and Human Services, “Overweight and Obesity Statistics,” http://www.niddk.nih.gov/health-information/health-statistics/Documents/stat904z.pdf; Centers for Disease Control and Prevention (CDC), “Long-Term Trends in Diabetes,” October 2014, http://www.cdc.gov/diabetes/statistics/slides/long_term_trends.pdf.
16.1U.S. Department of Health and Human Services, “Overweight and Obesity Statistics”; “Obesity Rises Despite All Efforts to Fight It, U.S. Health Officials Say,” New York Times, http://www.nytimes.com/2015/11/12/health/obesity-rises-despite-all-efforts-to-fight-it-us-health-officials-say.html?_r=0.
17.A. Menke et al., “Prevalence of and Trends in Diabetes among Adults in the United States, 1988−2012,” Journal of the American Medical Association 314/10 (September 8, 2015): 1021−29.
18.“F as in Fat: How Obesity Threatens America’s Future 2012,” http://healthyamericans.org/assets/files/TFAH2012FasInFat18.pdf.
19.J. McDougall, “The 2015 Dietary Guidelines Are Intended to Confuse the Public and the Press,” McDougall Newsletter, February 2016, https://www.drmcdougall.com/misc/2016nl/feb/dietaryguidelines.htm.
20.McDougall, “The 2015 Dietary Guidelines Are Intended to Confuse.”
21.J. McDougall, “The Egg Industry: Exposing a Source of Food Poisoning,” McDougall Newsletter, January 2016, https://www.drmcdougall.com/misc/2016nl/jan/eggindustry.htm.
22.McDougall, “The Egg Industry.”
23.McDougall, “The 2015 Dietary Guidelines Are Intended to Confuse”; “The Egg Industry.”
24.McDougall, “When Friends Ask: Where Do You Get Your Protein?”
25.J. McDougall, “Protein Overload,” McDougall Newsletter, January 2004, http://www.nealhendrickson.com/mcdougall/040100puproteinoverload.htm.
26.J. McDougall, “When Friends Ask: Where Do You Get Your Calcium?”
27.J. W. Radshaw et al., “Food Selection by the Domestic Cat, an Obligate Carnivore,” Comparative Biochemistry and Physiology, Part A 114/3 (July 1996): 205−9.
28.J. McDougall, “Extreme Nutrition: The Diet of Eskimos,” McDougall Newsletter, April 2015, https://www.drmcdougall.com/misc/2015nl/apr/eskimos.htm.
29.J. McDougall, “Walter Kempner, MD: Founder of the Rice Diet,” McDougall Newsletter, December 2013, https://www.drmcdougall.com/misc/2013nl/dec/kempner.htm.
30.R. R. Wing, “Cognitive Effects of Ketogenic Weight-Reducing Diets,” International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders 19/11 (November 1995): 811−16.
31.Q. Zhao, “Detrimental Effects of the Ketogenic Diet on Cognitive Function in Rats,” Pediatric Research 55/3 (March 2004): 498−506.
32.J. McDougall, “Introduction to New McDougall Book—The Starch Solution,” McDougall Newsletter, February 2009, https://www.drmcdougall.com/misc/2009nl/feb/starch.htm.
33.McDougall, “When Friends Ask: Where Do You Get Your Protein?”
34.J. McDougall, “People—Not Their Words—Tell the Carbohydrate Story,” McDougall Newsletter, April 2004, https://www.drmcdougall.com/misc/2004nl/apr/040400pucarb.htm.
35.B. Pobiner, “Evidence for Meat-Eating by Early Humans,” American Scientist, March−April 2016, http://www.americanscientist.org/issues/pub/2016/3/meat-eating-among-the-earliest-humans.
36.McDougall, “When Friends Ask: Where Do You Get Your Protein?”
37.M. H. Golden, “Protein-Energy Interactions in the Management of Severe Malnutrition,” Clinical Nutrition 16, Suppl. 1 (March 1997): 19−23.
38.McDougall, “When Friends Ask: Where Do You Get Your Protein?”
39.A. Ströhle, M. Wolters, and A. Hahn, “Carbohydrates and the Diet-Atherosclerosis Connection—More Between Earth and Heaven. Comment on the Article ‘The Atherogenic Potential of Dietary Carbohydrate,’” Preventative Medicine 44/1 (January 2007): 82−84; author reply, 84−85.
40.McDougall, “Extreme Nutrition.”
41.J. McDougall, “A Cesspool of Pollutants: Now Is the Time to Clean Up Your Body,” McDougall Newsletter, August 2004, https://www.drmcdougall.com/misc/2004nl/040800pucesspool.htm.
42.McDougall, “Aging in Style.”
43.R. A. Miller, “Genetic Approaches to the Study of Aging,” Journal of the American Geriatric Society 53/9 Suppl. (2005 September): S284−86.
44.McDougall, “Aging in Style.”
45.B. H. Arjmandi et al., “Soy Protein Has a Greater Effect on Bone in Postmenopausal Women Not on Hormone Replacement Therapy, as Evidenced by Reducing Bone Resorption and Urinary Calcium Excretion,” Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism 88/3 (March 2003): 1048−54.
46.McDougall, “Aging in Style.”
47.N. E. Allen et al., “The Associations of Diet with Serum Insulin-Like Growth Factor I and Its Main Binding Proteins in 292 Women Meat-Eaters, Vegetarians, and Vegans,” Cancer Epidemiology, Biomarkers, and Prevention 11/11 (November 2002): 1441−48.
48.N. E. Allen et al., “Hormones and Diet: Low Insulin-Like Growth Factor-I but Normal Bioavailable Androgens in Vegan Men,” British Journal of Cancer 83/1 (July 2000): 95−97.
49.Stamler et al., “Dietary Cholesterol, Serum Cholesterol.”
50.Stamler et al., “Dietary Cholesterol, Serum Cholesterol.”
51.F. M. Sacks et al., “Ingestion of Egg Raises Plasma Low-Density Lipoproteins in Free-Living Subjects,” Lancet 1/8378 (March 24, 1984): 647−49.
52.McDougall, “The Egg Industry”; “Eggs Are for Easter,” McDougall Newsletter, March 2005, https://www.drmcdougall.com/misc/2005nl/march/050300pueastereggs.htm.
53.Stamler et al., “Dietary Cholesterol, Serum Cholesterol.”
54.McDougall, “Eggs Are for Easter.”
55.J. McDougall et al., “Effects of 7 Days on an Ad Libitum Low-Fat Vegan Diet: The McDougall Program Cohort,” Nutrition Journal 13 (October 14, 2014): 99, http://nutritionj.biomedcentral.com/articles/10.1186/1475-2891-13-99.
56.J. McDougall, “Results of the Diet and Multiple Sclerosis Study,” McDougall Newsletter, July 2014, https://www.drmcdougall.com/misc/2014nl/jul/ms.htm.
57.McDougall, “Aging in Style.”
58.McDougall, “Aging in Style.”
59.D. Buettner, “The Secrets of Living Longer,” National Geographic, November 2005, http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/0511/feature1/.
60.J. McDougall, “Lies and Damned Lies: Damned Lies Harm the Public and Planet Earth,” McDougall Newsletter, June 2015, https://www.drmcdougall.com/misc/2015nl/jun/lies.htm.
61.McDougall, “Lies and Damned Lies.”
62.McDougall, “Lies and Damned Lies.”
63.Mozaffarian and Ludwig, “The 2015 US Dietary Guidelines.”
Chapter 2: The McDougall Story
1.J. McDougall, “Denis Burkitt, MD, Opened McDougall’s Eyes to Diet and Disease,” McDougall Newsletter, January 2013, https://www.drmcdougall.com/misc/2013nl/jan/burkitt.htm.
2.J. McDougall, “A Brief History of Protein: Passion, Social Bigotry, Rats, and Enlightenment,” McDougall Newsletter, December 2003, http://www.nealhendrickson.com/mcdougall/031200puprotein.htm.
3.J. McDougall, “The Multiple Sclerosis and Diet Saga,” McDougall Newsletter, January 2009, https://www.drmcdougall.com/misc/2009nl/jan/ms.htm.
4.J. McDougall, “Walter Kempner, MD: Founder of the Rice Diet,” McDougall Newsletter, December 2013, https://www.drmcdougall.com/misc/2013nl/dec/131200.htm.
5.J. McDougall, “Nathan Pritikin: McDougall’s Most Important Mentor,” McDougall Newsletter, February 2013, https://www.drmcdougall.com/misc/2013nl/feb/130200.htm.
6.McDougall, “Results of the Diet & Multiple Sclerosis Study.”
7.McDougall et al., “Effects of 7 Days on an Ad Libitum Low-Fat Vegan Diet.”
Chapter 3: The Healthiest Diet Versus Fad Diets
1.J. McDougall, “The Smoke and Mirrors Behind Wheat Belly and Grain Brain,” McDougall Newsletter, January 2014, https://www.drmcdougall.com/misc/2014nl/jan/140100.htm.
2.T. T. Fung et al., “Low-Carbohydrate Diets and All-Cause and Cause-Specific Mortality: Two Cohort Studies,” Annals of Internal Medicine 153/5 (September 7, 2010): 289−98.
3.P. Lagiou et al., “Low-Carbohydrate, High-Protein Diet and Incidence of Cardiovascular Diseases in Swedish Women: Prospective Cohort Study,” BMJ 344 (June 26, 2012): e4026.
4.H. Noto et al., “Low-Carbohydrate Diets and All-Cause Mortality: A Systematic Review and Meta-Analysis of Observational Studies,” PLoS One 8/1 (2013): e55030.
5.S. Li et al., “Low-Carbohydrate Diet from Plant or Animal Sources and Mortality Among Myocardial Infarction Survivors,” Journal of the American Heart Association
5.S. Li et al., “Low-Carbohydrate Diet from Plant or Animal Sources and Mortality Among Myocardial Infarction Survivors,” Journal of the American Heart Association 3/5 (September 22, 2014): e001169.
6.William Davis, Wheat Belly: Lose the Wheat, Lose the Weight, and Find Your Path Back to Health (New York: Rodale, 2011); David Perlmutter, Grain Brain: The Surprising Truth about Wheat, Carbs, and Sugar—Your Brain’s Silent Killers (New York: Little, Brown, 2013); see also McDougall, “Smoke and Mirrors.”
7.J. Montonen et al., “Consumption of Red Meat and Whole-Grain Bread in Relation to Biomarkers of Obesity, Inflammation, Glucose Metabolism, and Oxidative Stress,” European Journal of Nutrition 52/1 (February 2013): 337−45.
8.J. Barbaresko et al., “Dietary Pattern Analysis and Biomarkers of Low-Grade Inflammation: A Systematic Literature Review,” Nutrition Review 71/8 (August 2013): 511−27.
9.S. H. Ley et al., “Associations between Red Meat Intake and Biomarkers of Inflammation and Glucose Metabolism in Women,” American Journal of Clinical Nutrition 99/2 (February 2014): 352−60.
10.P. Lopez-Legarrea et al., “The Protein Type within a Hypocaloric Diet Affects Obesity-Related Inflammation: The RESMENA Project,” Nutrition 30/4 (April 2014): 424−29.
11.S. Hosseinpour-Niazi et al., “Non-Soya Legume-Based Therapeutic Lifestyle Change Diet Reduces Inflammatory Status in Diabetic Patients: A Randomised Cross-Over Clinical Trial,” British Journal of Nutrition 114/2 (July 2015): 213−19.
12.A. N. Samraj et al., “A Red Meat-Derived Glycan Promotes Inflammation and Cancer Progression,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA 112/2 (January 13, 2015): 542−47.
13.A. J. Gaskins et al., “Whole Grains Are Associated with Serum Concentrations of High Sensitivity C-reactive Protein among Premenopausal Women,” Journal of Nutrition 140/9 (September 2010): 1669−76.
14.M. Lefevre and S. Jonnalagadda, “Effect of Whole Grains on Markers of Subclinical Inflammation,” Nutrition Review 70/7 (July 2012): 387−96.
15.D. P. Belobrajdic and A. R. Bird, “The Potential Role of Phytochemicals in Whole-Grain Cereals for the Prevention of Type-2 Diabetes,” Nutrition Journal 12 (May 16, 2013): 62.
16.Y. M. Lee et al., “Bioactives in Commonly Consumed Cereal Grains: Implications for Oxidative Stress and Inflammation,” Journal of Medicinal Food 18/11 (November 2015): 1179−86.
17.E. Q. Ye et al., “Greater Whole-Grain Intake Is Associated with Lower Risk of Type 2 Diabetes, Cardiovascular Disease, and Weight Gain,” Journal of Nutrition 142/7 (July 2012): 1304−13.
18.McDougall, “Smoke and Mirrors.”
19.J. McDougall, “Could It Be Celiac Disease?” McDougall Newsletter, September 2005, https://www.drmcdougall.com/misc/2005nl/sept/050900celiac.htm.
20.J. McDougall, “Gluten-Free Diets Are Harmful for the General Population (Except for 1 Percent),” McDougall Newsletter, March 2013, https://www.drmcdougall.com/misc/2013nl/mar/gluten.htm.
21.T. A. Kabbani et al., “Body Mass Index and the Risk of Obesity in Coeliac Disease Treated with the Gluten-Free Diet,” Alimentary Pharmacology and Therapeutics 35/6 (March 2012): 723−29.
22.W. Marcason, “Is There Evidence to Support the Claim that a Gluten-Free Diet Should Be Used for Weight Loss?” Journal of the American Dietetic Association 111/11 (November 2011): 1786.
23.McDougall, “Gluten-Free Diets Are Harmful.”
24.McDougall, “Smoke and Mirrors.”
25.J. Cheng, P. S. Brar, A. R. Lee, and P. H. Green, “Body Mass Index in Celiac Disease: Beneficial Effect of a Gluten-Free Diet,” Journal of Clinical Gastroenterology, April 2010, 44(4):267−71. doi: 10.1097/MCG.0b013e3181b7ed58.
26.McDougall, “Smoke and Mirrors.”
27.J. McDougall, “Simple Care for Diabetes,” McDougall Newsletter, December 2009, https://www.drmcdougall.com/misc/2009nl/dec/diabetes.htm.
28.J. McDougall, “Walter Kempner, MD: Founder of the Rice Diet,” McDougall Newsletter, December 2013, https://www.drmcdougall.com/misc/2013nl/dec/131200.htm.
29.H. A. Wolpert et al., “Dietary Fat Acutely Increases Glucose Concentrations and Insulin Requirements in Patients with Type 1 Diabetes: Implications for Carbohydrate-Based Bolus Dose Calculation and Intensive Diabetes Management,” Diabetes Care 36/4 (April 2013): 810−16.
30.McDougall, “Smoke and Mirrors.”
31.A. G. Henry et al., “The Diet of Australopithecus Sediba,” Nature 487/7405 (July 5, 2012): 90−93.
32.J. Mercader, “Mozambican Grass Seed Consumption during the Middle Stone Age,” Science 326/5960 (December 18, 2009): 1680−83.
33.A. G. Henry, A. S. Brooks, and D. R. Piperno, “Microfossils in Calculus Demonstrate Consumption of Plants and Cooked Foods in Neanderthal Diets (Shanidar III, Iraq; Spy I and II, Belgium),” Proceedings of the National Academy Sciences USA 108/2 (January 11, 2011): 486−91.
34.A. Revedin et al., “Thirty Thousand-Year-Old Evidence of Plant Food Processing,” Proceedings of the National Academy Sciences USA 107/44 (November 2, 2010): 18815−19.
35.L. Liu et al., “Paleolithic Human Exploitation of Plant Foods during the Last Glacial Maximum in North China,” Proceedings of the National Academy Sciences USA 110/14 (April 2, 2013): 5380−85.
36.M. Mariotti Lippi et al., “Multistep Food Plant Processing at Grotta Paglicci (Southern Italy) Around 32,600 cal B.P.,” Proceedings of the National Academy Sciences USA 112/39 (September 29, 2015): 12075−80.
37.J. McDougall, “The Paleo Diet Is Uncivilized (and Unhealthy and Untrue),” McDougall Newsletter, June 2012, https://www.drmcdougall.com/misc/2012nl/jun/paleo2.htm.
38.Loren Cordain, The Paleo Diet: Lose the Weight and Get Healthy Eating the Foods You Were Designed to Eat, rev. ed. (Hoboken, NJ: Wiley, 2011); McDougall, “The Paleo Diet Is Uncivilized.”
39.K. Milton, “Hunter-Gatherer Diets: A Different Perspective,” American Journal of Clinical Nutrition 71/3 (March 2000): 665−67.
40.Personal communication by Nathaniel Dominy, Ph.D., recorded at the McDougall Advanced Study weekend, September 9 to 11, 2011, Flamingo Resort, Santa Rosa, California.
41.McDougall, “The Paleo Diet Is Uncivilized.”
42.K. Hardy et al., “The Importance of Dietary Carbohydrate in Human Evolution,” Quarterly Review of Biology 90/3 (September 2015): 251−68.
43.McDougall, “The Paleo Diet Is Uncivilized.”
44.E. Carbonell et al., “Cultural Cannibalism as a Paleoeconomic System in the European Lower Pleistocene,” Current Anthropology 51/4 (2010): 539−49.
45.J. McDougall, “Extreme Nutrition: The Diet of Eskimos,” McDougall Newsletter, April 2015, https://www.drmcdougall.com/misc/2015nl/apr/eskimos.htm; “Calcifications of Mummies’ Arteries Due to Meat in Their Diet,” McDougall Newsletter, April 2013, https://www.drmcdougall.com/misc/2013nl/apr/fav5.htm.
46.McDougall, “Extreme Nutrition.”
47.A. Ströhle, M. Wolters, and A. Hahn, “Carbohydrates and the Diet-Atherosclerosis Connection—More Between Earth and Heaven. Comment on the article ‘The Atherogenic Potential of Dietary Carbohydrate,’” Preventative Medicine 44/1 (January 2007): 82−84; author reply, 84−85.
48.J. McDougall, “An Inconvenient Truth: We Are Eating Our Planet to Death,” McDougall Newsletter, December 2016, https://www.drmcdougall.com/misc/2006nl/dec/truth.htm; “Human Health and Planet Health—Same Solution,” McDougall Newsletter, January 2007, https://www.drmcdougall.com/misc/2007nl/jan/warming2.htm.
49.R. Goodland and J. Anhang, “Livestock and Climate Change,” World Watch Magazine 22/6 (November/December 2009): 10−19.
50.M. Springmann et al., “Analysis and Valuation of the Health and Climate Change Cobenefits of Dietary Change,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA 113/15 (March 21, 2016): 4146−51.
51.McDougall, “The Paleo Diet Is Uncivilized.”
52.McDougall, “Th e Paleo Diet Is Uncivilized.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário